quinta-feira, 22 de agosto de 2019

" O dito pelo não dito" ... e por falar em ditos populares,lá vai!


Pensando nos pensamentos populares ...
Ditos que permanecem,costurados nas memórias,agulhas sem muito esforços.
E o tempo passa ... e eles permanecem.
"Quando um burro fala ,o outro abaixa a orelha."
(Referência à educação.O saber ouvir.Maneira grosseira,mas validada.)
Não gosto da palavra "burro",como adjetivação.
Nada contra os animais e a palavra na literariedade.
Quando alguém chama outro de "burro",tem carga pejorativa.
Ninguém é  desprovido de inteligência.
Inteligência é trabalhada,"ninguém nasce sabendo!"
( Outro dito popular.)
( Há quem acredite,que trazemos conhecimentos de vidas passadas.)
Pra reforçar,que em tempo,todos desenvolvem suas capacitações,e aprender é lema.
Lembrei agora do "Chaves",em seriado da TV.
-"Quiiii burruuuuu!!!!!"
( Que imbecil! Que tonto! Que leso! ...)
E também,lembrei-me de um tal presidente ... que julga ser capacitado.
E também,refiro-me,aos críticos e críticas,na defensiva de suas insanidades.
Creio,que ninguém é desprovido de inteligência,e ou,alienado, a ponto de falar dos desmandos ambientais. E,que não é problema "de hoje" ... mas permanece,hoje.
Creio,que discordar de atos e fatos,é ter consciência do jogo de empurra-empurra,que sempre existiu,
e que agora avolumou-se, não é "burrice"!
E,incluo,mais ditos populares ... que encaixam,para rebater as declarações polêmicas de Bolsonaro.
Vai acabar com o " COCÔ" no Brasil????
- "É dando que se recebe."
E ...
-"A presunção é a mãe de todas as asneiras."
Por hoje é só.
Gd abç!
Bom fim de noite!

Tata Junq


quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Tudo geme,estorricando ... as matas,os bichos ... dando lugar para?


(Imagem via Google ...)

A NATUREZA

Salvem-nos dos infames!
Salvem-nos dos insanos!
Salvem-nos dos "poderosos soberbos"!

Se a Natureza pudesse gritar ...
Pediria água,pediria chuvas ... pediria RESPEITO.

Tempo das queimadas ...
Tempo de devastações ...
Tempo das negligências ...
Tempo dos abusos ...
Tempo do acaso?
( Não existe.)
 De descasos?
(Todos.)

Meu Brasil,degenera.
Moralmente.
Fisicamente.

Eu escuto os estalidos,depois das queimas.
E alastram!
Escuto os gemidos dos animais.
Escuto o coração da terra.
E o meu dói.
Meus olhos ardem,igualmente.
Minha mente queima.
Minh'alma,estalida.
Horror do horror!
E pensar,de tudo que se diz de guerras ...
Crimes ambientais,matam tanto quanto.

"PAÍS"PERMISSIVO!!!!!
IMORAL!

 Tata Junq

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Sugestão emotiva,apenas.



O Olhar.
O alcance.
No céu,sem véu.
Quando desenho seu semblante.
Anjo.
Demônio.
Um parto do Destino.

Adormeço em canção.

Amanheço,
anoiteço,entardeço ...
Sem mais seu alcance.

Sem.
Sem sentido devido.

SEMBLANTE

Tata Junq

*Quando criar faz parte

Com acréscimo da canção.



Belo dia pra limar.



O Mundo gira.
Gira,José,bicho de pé?
Gira João,cara de sabão?
Gira Joana,cara de mandona?
Gira Mercedes,cara de ...
Sem rimas,limas.
E não são laranjas.
Eu limo,tu limas,ele(a)lima e, ...
Eu limo e giro na ciranda da vida.
Meio amarga,mormente cítrica,azedando o papo.
Hoje não estou de meias palavras,só de meias nos pés,tá frio.
E, blá e blá e blá ...
E, um Real,pra cada cuspida ao chão!
Igual filme de " Velho Oeste",em duelo ...

KKKKKKKKKKKKKKK ...

Ao menos,sou engraçada,não abestalhada.
Pá! Pá!Pá!
Toimmmmmmmmmmm!!!!

E vou tentar palavras poéticas,no próximo bloco.
Melhor que ser patética.
Sabem a expressão, "virada no ovo"?

KKKKKKKKKKK ...

Eu virei,desvirei ...
E no balanço,há desperdícios de energias ...
Então ...
Gira Mundo,gira ...
Gira!
Eu?
Tô viva,né?!

Lembrei-me da canção ... 
Melhor cantar ... do que limar.
Não entendeu nada,né?!
Deixa pra lá!

kkkkkkkkk

Tata Junq

E vou de #musicatudodebom
#videonaocomum
#porquegostododiferente

Il Mondo

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Prosopoetando : A você,meu pai!



Em amor,colhi a flor.
Em amor,dor dos espinhos.
Em rosa,sonhei,beleza.
Em amor,rastreei levezas.
Em dor,colhi dor.

Assim ode,assim poema,assim dilema.

Assim sim,amor do Serafim.
Assim,amor de João.
Assim,riso de Maria.
Assim,semblante de José.
Assim,apaixonantes,apaixonados.

Em flor,
amor,
no vaso,na saudade,
no Jazigo.

Em flor,
sem distância.

Em flor,morte e vida,
eternizam-se.

Em flor,a flor.
Em flor,a semente.
A flor,o pássaro,a borboleta.
Ahhhh ... o amor!
Encanto de flor.

Depósito da saudade,em flor,
do abraço,
que não tenho mais,
Pai!

Olhando os sepulcros de tantos amores ...
Revejo,o nosso amor-tumultuado, lembrando do nosso último abraço, do seu olhar
debilitado,da nossa paz,trabalhada,no perdão,recíproco.
Recrio um cenário, sem  ser sombrio e sem sombras.
Quando visita-se mortos,celebra-se vidas.
Nada me deve e sou eu,devedora de minha vida.
Não quero na saudade,chorar qualquer momento,de nossas vidas.
Quero guardar na memória,suas cantorias.
Sua voz,cantante e forte,tão bonita.
Essa canção,e cantor que você admirava ...e,
vou tentar,cantar junto ... em gratidão.
Chorarei um tantinho a mais ... mas disso ninguém duvida ... porque sempre fui "águas vertentes".
Te amooooo... Pai,Alcino Muniz de Oliveira,em flor,mais bela!



Tata Junq


Pensamentando & Pesquisando & Musicando : - Polêmicas?! S/ Fé.

Fé.

PESQUISA

Significado de Fé

substantivo femininoConvicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.[Religião] A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.

Sinônimos de Fé

Fé é sinônimo de: apoioconfiançaconvicçãocrençacréditoreligiãosoltestemunho

Antônimos de Fé

Definição de Fé

Classe gramatical: substantivo feminino
Separação silábica: 
féConteúdo revisto em fevereiro de 2019. Lexicógrafa responsável: Débora Ribeiro

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Nestes dias,andei pensando ... e a frase que me vem à cabeça é a seguinte: " A fé remove montanhas."
Remove?
Qual o poder?
A fé demais ou de menos ...
( Bem assim,cacofonia.( fé + de= fede.)
Desde que me conheço como gente,vinculo a fé com religiosidade ... não houve outra escolha.
Quem é desprovido de fé,é considerado anti religioso?
Creio que "fé",é auto defesa,ou patente de realização,na tentativa da não frustração.
Mais que isto,é sinônimo de desejo,insistente.E independe de religiosidade.
E a maioria das pessoas,coloca os "pacotes" nas "mãos de um deus ou santos"...
Choco vocês?
Fé deveria ser trocada,por determinação,de um propósito.
Não me empolgo muito com expressividades.
Fazem parte,de mecanismos,embutidos nos subconscientes.E acabam por ser corriqueiras.
Sabem?
É mecânico,uso de palavras,interjectivas.
Exemplifico :
- Deus me livre!
(Na rejeição de uma situação.)
- É um Deus me acuda!
( Sentido se uma situação exacerbada.)
- Nossa Senhora!
( Sentido de espanto.)
Entenderam?
Ter fé,é acreditar numa potência Divina?
( Como solução?)
- Deus no comando! Tudo vai dar certo! Tenho fé!
ou ...
- Se Deus quiser ...

Penso ...
Fé seria sinônimo de certeza do querer? 
E incerteza do poder?
( Verbo e substantivo,cabem aqui.)

- Tenho fé!
- Tem fé?
- Temos fé?

Nada é certo nesta vida.
Aquilo que se quer,será?
Depende de?
Sei, que vivo cada dia ... por quê?
Devo a quê?
Dependo de quê?

Aras,vivo!

E se pensam,que sou aquele ser,contraditório ... ou, mesmo contestador ...
Sou mesmo!
Contraditório,não.
Contestador,sim.
Sou um ser inteligente,porque todos somos.
E com direitos do pensar,repensar,discutir,argumentar e refutar.

Vou ficando com a musicabilidade,representativa,do nosso meio cultural,religioso,social.
" A fé não costuma faiá"!



Bem ... creio,que o QUERER é algo pessoal e intransferível e de plena responsabilidade.
(PRÓPRIA!)

Tata Junq




quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Pensamentando ... PRECISO de ...tantas coisas,que pudessem abrandar meus dissabores ... afffff... queria muito,um Brasil digno,em todos os sentidos!

                                         ( Caras & Bocas da Tata.// Ainda visto a camisa ...só perdi sorrisos.)

Preciso urgente de filtro de papel.
Por quê?
Mais higiênico.
Resíduos,ficam retidos,qual borra de café.
E são recicláveis.
Se vão ao lixo,não fazem mal à humanidade,ao Planeta,tão desorganizado.
Viram adubos.
( Aliás,também cocôs,se tratados,acabam bem utilizados.)
Meu país,virou um grande monte de lixo,não reciclável.
Um cocô gigantesco,que fede.
Eu olho pelas manhãs,a borra do pó de café,abandonada no filtro.
Cheira bem.
E sei,que vou tocar o meu dia,desprovida de esperanças.
Triste isso!
E penso,que no futuro,seria penoso,mais ainda,ver crianças e jovens,sofrendo consequências,
por incapacidades,incompetências, gerenciadas,por um ou mais Governos de uma Nação,que teima em não sucumbir,Brasil,a chamada "Terra de Gigantes".
Uma gigante nação,territorialmente falando,tão ufanicamente enaltecida,bela.
Mas tão desigual!
Parecem ser,mundos diferentes,somados.
Desigualdades territoriais,sociais,desmembradas em valores.
Mais e menos,que se somam,obrigatoriamente.
E desgovernadas.
Por hoje,gerenciadas,por um louco ditador de direita.
( Já que se imputa,que ditadura é de esquerda.)
(Lembrando, também,que não possuo ideologias partidárias e políticas.)
Afinal,foi legitimado,elegido ... mas não por uma maioria.
Vejo brigas de egos,partidários,confrontando-se.
Nada vejo,no que isso ajuda.
Nada vejo,de concreto,de uma crescente melhora,diante de atitudes ambíguas,já tomadas.
Vejo um bate-rebate,em farpas,de um Governante,sempre justificando suas sandices.
O Brasil é um belo "bolo",todo recheado em partes regionais,saborosas!
E TODO O MUNDO quer comer!
E estão nos servindo em bandejas!!!!
Que sobrará,no futuro?
(Matará a "fome" de quem ficar ou viver?)
Entre indignações e tristezas,vou tomar meu café,nesta manhã,tão autenticamente paulistano.
E tendo a certeza,que muitos me veem como desafeto,porque sou discordante de seus discursos.
Vezes,rio.
( Do verbo rir.)
Rio,dos que querem dizer,que já tivemos aqui,implantado,o Comunismo.
E recomendo estudos,de fato para saciar as ignorâncias.
( Sim. Porque todos somos ignorantes,não há como sermos detentores de todas as sabedorias possíveis.E,por que não,admitirmos,que há muito o que aprender?!)
***********
Deixando uma "pincelada" informativa ...
Recomendando averiguações da História do Brasil.
SABER,PESQUISAR,ENTENDER,TER CIÊNCIA DE NOSSAS REALIDADES VIVENCIADAS,COMPROVADAS.
VIVEMOS,UM MUNDO,EM "FAKE NEWS".
Tata Junq

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Comunismo




O comunismo foi pensado de diferentes formas ao longo do tempo.
O comunismo foi pensado de diferentes formas ao longo do tempo.

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De forma geral, a maioria dos livros didáticos costuma atrelar o surgimento do comunismo em função da reflexão teórica apontada por Karl Marx e Friedrich Engels. Entretanto, essa ideia de que o comunismo seria fruto de uma mera reflexão de dois teóricos do século XIX pode ser vista sobre outro prisma. Basta compreendermos o comunismo enquanto experiência socialmente vivida e, ao mesmo tempo, buscarmos enxergar traços dessa mesma experiência na fala de outros pensadores.
O comunismo pode ser compreendido como certo tipo de ordenação social, política e econômica onde as desigualdades seriam sistematicamente abolidas. Por meio dessa premissa, a experiência comunista parte de um pressuposto comum onde a desigualdade social gera problemas que se desdobram em questões como a violência, a miséria e as guerras. A intenção de banir as diferenças entre os homens acaba fazendo com que muitos enxerguem o comunismo como uma utopia dificilmente alcançada.
Na Grécia Antiga, o filósofo Platão buscou arquitetar uma forma de governo ideal onde a propriedade privada e as famílias seriam extintas. O fim da família e da propriedade reforçaram um ideal de comunidade que colocaria em segundo plano os interesses individuais e familiares. A união sexual deveria ter caráter temporário e a criação dos filhos seria de responsabilidade do Estado. Sem abordar a questão do escravismo, o pensamento platônico não tece uma crítica total aos valores de sua época.
Durante a Idade Média, a crise do sistema feudal e o grande enriquecimento da Igreja impulsionaram a formação de movimentos que tentaram abolir as desigualdades. Inspirados por um discurso de forte traço religioso, algumas das heresias medievais não só criticavam as desigualdades de seu tempo. Dotados de uma tendência mais radical, alguns movimentos religiosos deste período defendiam a supressão da classe nobiliárquica e a revolta camponesa como mecanismos de justiça social.
No período de ascensão da burguesia mercantil, outros pensadores também se preocuparam em criticar os valores de seu tempo em favor de uma sociedade ideal. No século XVI, o filósofo britânico Thomas Morus redigiu a obra “Utopia”, lançou novas bases onde o comunismo seria vivido por meio de mecanismos que subordinassem a individualidade em prol do coletivismo. Contrariando uma tendência do pensamento renascentista (o individualismo),Morus buscou uma maior comunhão social.
No século seguinte, o advento da Revolução Inglesa foi visto como uma experiência histórica que deu brecha a práticas comunistas. Em meio às reivindicações da nascente burguesia britânica, trabalhadores urbanos e camponeses reivindicavam o fim das propriedades privadas e coletivização igualitária das riquezas. Nessa época, um grupo conhecido como “diggers” (do inglês, cavadores) plantava em lotes públicos e distribuía os alimentos colhidos entre a população inglesa.
O desenvolvimento da sociedade capitalista trouxe novas inspirações ao pensamento comunista. O auge dessas tentativas de explicação das desigualdades surgiu com os pressupostos do socialismo científico de Karl Marx e Friedrich Engels. Inspirados pela dialética hegeliana e uma interpretação histórica das sociedades, esses pensadores buscaram na realidade material a construção de um argumento que colocou no antagonismo das classes sociais as bases de transformação do mundo.
Dessa maneira, o socialismo lançou uma ousada proposta de transformação ao buscar na luta de classes e no materialismo histórico, meios racionais de mudança. Segundo o pensamento marxista, as desigualdades seriam suprimidas no momento em que as classes subordinadas tomassem o controle do Estado. Controlando esta instituição teriam a missão histórica de promover mudanças favoráveis ao fim das desigualdades sociais e econômicas.
Esse governo guiado pelo interesse dos trabalhadores, ao longo do tempo, reforçaria práticas e costumes em favor do comunismo. De acordo com o pensamento socialista, a real instituição do comunismo somente aconteceria no momento em que o Estado (compreendido como uma instituição de controle) fosse extinto em favor de uma sociedade na qual as riquezas fossem igualitariamente divididas a todos aqueles que contribuíssem com sua força de trabalho."
Por Rainer Sousa
Mestre em História

BRASIL ESCOLA





quarta-feira, 24 de julho de 2019

Pensamentando ... Recolhimento.




Vezes tenho saudades do romantismo solto,dando-me asas a borboletear.
Há beleza no céu,mas não desenho nuvens de algodão.
Há beleza no mar,mas não caminho descalça,buscando conchas.
Há belezas no rio,mas não mergulho... nem canto com as Iaras.
Há belezas no campo aberto,sem cavalos ao vento.
Há fadas,que se esconderam,duendes quietos.
Há pássaros,recolhidos,de inverno.
Há uivos em ventos,lamentos.
Há melodia na pauta,sem som.
Há dias,que o poeta amarga o açúcar.
Encosta-se à sombra,esquece-se de sonhar.
Vagueia em pensamentos-noturnos,mesmo estando aquecido ao Sol.
Ahhh  ... que saudade,da mão que tange ...
Do olhar suave,desenhando a emoção.
Ahhh ... sem alcance,repousa agora,meu coração.

Tata Junq

Pensamentando ... Nossa alma,"anoitece"? Minha ... "escureceu"!!!! E,não vou me penitenciar por isto.


Quando anoiteço.

Na fria manhã,com coração inquieto,desejei uma morte.
Fui capaz.
E,para abrandar,desejei um desencarne,assim,assim,ironia e eufemismo.
Quem sabe,do outro lado,aprenda alguma coisa.
Dizem,que aqui mesmo pagamos pelos equívocos ,ou maldades.
Nem creio nisso.
Nem concebo uma existência tão chula.
Melhor,dar o "fora daqui".
Com tantos governantes,com erros e acertos,mais erros que acertos ... nosso país , por hoje,é governado,com mediocridades e balelas.
Um governante,"sem filtros",que diz e desdiz,que humilha em palavras,ultrapassa limites,não tem posturas.
Parece,que brinca de governar.
Mas o Brasil,não é sala de recriações!!!!
Fala o que vem à telha!
É ofensivo!
"Se acha"!!!!
Depois encena!
Que artista,artificial!
Que sem noção de governar!
E ... lamentavelmente,vejo seguidores,ainda colocando culpas em governos anteriores.
Impossível,que não enxerguem,a atualidade.
Isso interessa.
Hoje!
Se estava "tudo errado",conserta ué!
Pára de dar "showzinhos"!
Pára de brincar de presidir!
Nepotismo agora pode?
Aiaiaiaiiiiiaiiiii!!!!
A cada dia,novas descobertas ... ministérios assumidos,desassumidos,suspeitas e "abafos"de trajetórias duvidosas.
Alianças?!
Que há de novidades?
O Brasil está "parado"!
Analfabeto-político!
E os que aplaudiram,a sugestão do trabalho infantil,"bota"seu filho na "roça" manejando enxada!!!
Ou,lembrem-se,se já adultos,de suas lutas para que estudassem,tendo sempre seguranças em seus crescimentos,intelectuais emocionais e físicos!
A filha dele trabalha?
Os filhos,estão bem "estabelecidos"... Puxaram"arados"????
( Ironias.)
Falar é fácil demais!
Se conselho valesse ...
( rsrs ...)
Cai fora!
E enquanto não cai,ao menos,comece a fazer lições de casa,leituras ...aprenda a falar,escrever direitinho,com ou sem canetas BIC,respeitar o povo ... A nação merece atenção e cuidados.
Pára de "xavecos"via internet!
( Estratégias e engodos.)
Sem polemizar,vai go-ver-nar!!!!
E como ele mesmo se refere aos outros,"cara"...
CARAAAA....vc é uma ilusão de ótica,bem mal feita!!!!
Sai de cena,vai!
Vai lá ser homofóbico,do outro lado"!!!
Quem sabe,ANJOS benevolentes,ensinem-no,ser mais cordato,humilde.
Quando reaprender,e se ... reencarnar ....
Venha "roçar",de fato,meu caro!
Tata Junq


domingo, 21 de julho de 2019

#musicatudodebom // Raul Seixas // Quer saber? Uma oração? Abrace a causa.

Ê Meu Pai Raul Seixas Composição: Raul/Cláudio Roberto "Ê, meu pai Olha teu filho meu pai Ê, meu pai, olha teu filho meu pai refrão Ê, meu pai, ajuda o filho meu pai Quando eu cair no chão segura a minha mão Me ajuda a levantar para lutar Refrão Se o medo da loucura nessa estrada escura Me afastar da luz que me conduz Refrão Se eu me sentir sozinho ou sair do caminho E a dor vier de noite me assustar"
... Refrão



#musicatudodebom // Raul Seixas



"O mundo se acaba um dia?"
Vai vivendo!
Vai vivendo!
Tata Junq

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Pensamentando: Constato,nada justifico.


A brisa que toca meu peito,
foi vendaval,um dia.
Hoje é paina ao vento,
delicada.
É sussurro,
não silêncio.
É paz de missão cumprida,sem ser acabada.
É maturidade,entendendo que não posso mudar,quem não se propõe a mudar.
E que é de direito,a liberdade de cada um,de fato,concebida.
Existe,cá dentro,um desejo enorme,do florescimento de remanso em cada alma.
Porque nele,encontramos nossa dignidade em consciência,em repouso,em quietude.
Sem débitos,porque somos,mesmo em erros,humanos falíveis,justificados.
E no percurso,aprendizes.
Escolhas,cabem a qualquer um.
Eu,opto,por hora,viver e agradecer a cada dia,conquistado,com ou sem débitos.
Posso julgar-me,porque tenho consciência e lucidez.
A outrem,é um erro.
Julgo não é conserto,nem acerto.
Em minha liberdade,deixo a sua.
( De quem for.)
E,quando o "vento" sopra mais forte ... se não o quiser sentir,fecho a janela.
Ou, torço pra que carregue pipas coloridos,sem linhas condutoras e cerol,cortante.
Bom dia a todos!
Envelhecer,traz-nos vantagens em alguns aspectos ... tornamo-nos mais tolerantes ...mas não mais sábios!
Até o fim de nossas jornadas,seremos aprendizes.

Tata Junq



domingo, 14 de julho de 2019

Pensamentando ... Ser sensível ... ( Verbo ou substantivo,você escolhe.)

                            ( Caras & Bocas da Tata Junq.)
Sensibilidades

Um efeito,lacônico,

na soberba dos racionais,articulados.

Beleza na fonte vertente ou seca,e ter olhos capacitados,espelhados.

Da mente,que mente a negação do amar.
Da nobreza de aceitar um sofrimento,assim como enaltecer uma flor.
Da rudeza,ver pontes de palha,queimadas pelo fogo,e atravessá-la.
Do marasmo,ver e sentir mel na boca.
Do arranha céu,catar estrelas ...
Do chão batido,atravessar estradas e buscar o pôr do sol.
Do rio poluído,trazer iaras.
Do mar revolto,buscar navios piratas,sem tesouros.
Da floresta em chamas,um salvador.
Da ciência,fazer verter amor.
Um olhar capaz,de entender mazelas,sem sequestrá-las.
Um olhar de poço profundo,inverter o mundo.
Um olhar capaz de atravessar um campo aberto,e sentir sem peso,o vento.
Um olhar liberto,por sentir poder sentir.
Sensível é o criador-poeta,que sente por si,fragmentos de todos sentimentos.
Enlouquecido,traçando nas letras,tramas de outros.
Se ri dos dramas,curva-se à cruz,calvário.
Se chora,acalma o braseiro de cada alma.
Se cala ... sua alma canta louvores.
Ahhh ... sonhadores ...
Ahhh ... ecos de almas,todas!

Transmutação.

Jogo cada letrinha ao chão.
S E N S I B I L I D A D E S
Se me há,convença-me.
Sinta.
Sou capaz de roubar seu sorriso,qual criança,de improviso.
No pique-esconde,
do universo,amar!

Tata Junq

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Criatividade & Realidade // ELUCIDAÇÃO : Brasil é o 5º país em mortes violentas de mulheres no Mundo.



Ela grunhiu como porca,faminta.
E ávida da carne,qual abutre,desossou suas dores e fome de viver.
Maria Helena,não era nordestina da seca.
Nem carioca da gema.
Era da Favela,de Sampa.
Perdão, COMUNIDADE.
Tomou porrada na cara,desfigurada,sangrou até morrer.
Crânio,quem viu,vomitou.
Devedora,viciada,mal amada.
Exterminada.
Sabia demais.

De menos,por menos ou mais,mulheres são cruelmente "abatidas".
Da elite,da quebrada ... classe média,alta ...
Mulheres.
...
*Quando criar faz parte / Tata Junq
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PESQUISA / ELUCIDAÇÃO
Segue a pauta.


Feminicídio - Brasil é o 5º país em mortes violentas de mulheres no Mundo / Por Carolina Cunha.
Por Carolina Cunha, da Novelo Comunicação.


"Você já ouviu a expressão “o machismo mata”? Poucas vezes nos questionamos sobre o que está por trás da morte violenta de uma mulher. A palavra “feminicídio” se refere ao assassinato de mulheres e meninas por questões de gênero, ou seja, em função do menosprezo ou discriminação à condição feminina.
Isso não indica, no entanto, que toda mulher assassinada é vítima de feminicídio. Trata-se de um crime de ódio, no qual a motivação da morte precisa estar relacionada ao fato de a vítima ser do sexo feminino.
A palavra foi difundida na década de 1970, pela socióloga sul-africana Diana E.H. Russell (“femicide”, em inglês).  Com esse novo conceito, ela contestou a neutralidade presente na expressão “homicídio”, que contribuiria para manter invisível a vulnerabilidade experimentada pelo sexo feminino em todo o mundo.
O conceito foi inicialmente formulado para conter as diferentes modalidades de violência que representam risco de morte imediata ou potencial para elas. Russell entende que essas mortes não são casos isolados ou episódicos, mas inseridos dentro de uma cultura, na qual a sociedade naturaliza a violência de gênero e limita o desenvolvimento livre e saudável de meninas e mulheres. 
São exemplos de feminicídio os crimes encobertos por costumes e tradições e que são justificados como práticas pedagógicas, como o apedrejamento de mulheres por adultério, relacionadas com o pagamento de dote, a mutilação genital e os crimes “em defesa da honra”. Rusell também pontua o assassinato de mulheres por seus maridos e companheiros, os estupros de guerra, a morte por preconceito racial e a morte pelo tráfico e a exploração sexual, que tratam as mulheres como objetos sexuais e descartáveis.
As mortes violentas por razões de gênero são uma fenômeno global e vitimizam mulheres todos os dias, como consequência da posição de discriminação estrutural e da desigualdade de poder, que inferioriza e subordina as mulheres aos homens. 
O Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial de Feminicídio, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas pra os Direitos Humanos (ACNUDH). O país só perde para El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia em número de casos de assassinato de mulheres. Em comparação com países desenvolvidos, aqui se mata 48 vezes mais mulheres que o Reino Unido, 24 vezes mais que a Dinamarca e 16 vezes mais que o Japão ou Escócia.
O Mapa da Violência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostra que o número de mulheres assassinadas aumentou no Brasil. Entre 2003 e 2013, passou de 3.937 casos para 4.762 mortes. Em 2016, uma mulher foi assassinada a cada duas horas no país.

A Lei de Feminicídio no Brasil

No período colonial e até o século 19, vigorava no Brasil um conjunto de leis que punia e previa a execução de uma mulher adúltera. Era lícito ao homem casado matar a esposa em flagrante delito pelo argumento da defesa da honra. Assim, a Justiça brasileira absolvia maridos assassinos.
Até metade do século 20, era comum situações em que maridos assassinaram suas companheiras e receberem penas brandas por alegarem crimes passionais e a defesa da honra. Esses crimes seriam motivados “por amor” ou uma “forte paixão”, induzindo o réu a eliminar a vida da vítima.
A partir de 2015, o Brasil alterou o Código Penal Brasileiro e incluiu a Lei 13.104, que tipifica o feminicídio como homicídio, reconhecendo o assassinato de uma mulher em função do gênero.
O crime de homicídio prevê pena de seis a 20 anos de reclusão. No entanto, quando for caracterizado feminicídio ele é considerado hediondo e a punição é mais severa, parte de 12 anos de reclusão.
Para reconhecer uma morte como feminicídio e não como um assassinato comum, a Justiça brasileira investiga as características relacionadas aos contextos em que ocorrem, como as circunstâncias e as formas de violência empregadas que resultaram na morte da mulher.
Desde a implementação da Lei 13.104, o número de sentenças em casos de feminicídio registrou crescimento contínuo, o que reflete a adesão dos juízes à lei. O último levantamento do Ministério da Justiça é de 2017, quando foram registrados 4.829 novos casos nos tribunais, quase o dobro do que no ano anterior. Mas ainda tramitam no Judiciário 10 mil processos de feminicídio, que aguardam julgamento.
A maioria dos crimes de feminicídio no Brasil foi cometida por maridos e namorados das vítimas. Muitas das mulheres assassinadas por seus companheiros já recebiam ameaças ou eram agredidas constantemente por eles. Os agressores se sentem legitimados e creem ter justificativas para matar, culpando a vítima.
Segundo as Nações Unidas, as motivações mais comuns dos agressores envolvem sentimento de posse sobre a mulher, o controle sobre o seu corpo, desejo e autonomia, limitação da sua emancipação (profissional, econômica, social ou intelectual) e desprezo e ódio por sua condição de gênero.
Sociedades machistas favorecem as agressões violentas a mulheres. Além disso, fatores como a classe social, a etnia da vítima, a violência no entorno e outros contextos sociais contribuem para a situação de risco e vulnerabilidade social de uma mulher.   
No Brasil, as maiores vítimas do feminicídio são negras e jovens, com idade entre 18 e 30 anos. De acordo com os últimos dados do Mapa da Violência, a taxa de assassinato de mulheres negras aumentou 54% em dez anos. O número de crimes contra mulheres brancas, em compensação, caiu 10% no mesmo período.

Fim da pensão para viúvos acusados 

Em 2013, Claudenice Josefa Olímpia, foi assassinada por seu marido por motivação de ciúmes. Réu confesso, Evandi Guilherme da Silva foi preso por homicídio. Mas após o crime, ele passou a receber do governo brasileiro uma pensão. Por falta de acompanhamento dos processos, casos como esse acabavam recebendo benefícios da Previdência Social.
Em 2017, a Advocacia Geral da União (AGU) pediu na Justiça que os benefícios previdenciários pagos a homens autores de agressões contra companheiras sejam suspensos e que eles sejam obrigados a devolver a pensão. A expectativa da AGU é que quase R$ 2 milhões sejam devolvidos ao Estado.

A Lei Maria da Penha

O feminicídio é apenas a ponta do iceberg da violência contra a mulher e representa o desfecho mais extremo do problema. Segundo dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a cada hora, 503 mulheres acima de 16 anos foram agredidas em 2016. Isso representa um total de 4,4 milhões de casos. Os números podem ser ainda maiores, já que muitas mulheres não denunciam.
Segundo o levantamento, três em cada dez mulheres brasileiras sofreram algum tipo de violência nos últimos 12 meses. A principal delas é a ofensa verbal, seguida da ameaça de violência física.  Em 61% dos casos, o agressor é conhecido da vítima, sendo principalmente companheiros e ex-companheiros.
A Lei n. 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha, é o principal marco jurídico na defesa da mulher. Antes dela, havia a ideia popular de que “em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher”. Dessa forma, a sociedade entendia que a violência doméstica devia ser tratada no âmbito privado e representava um crime de menor potencial ofensivo. Também era comum a noção de que as mortes se tratavam de crimes passionais, motivados por razões de foro íntimo ou como resultado de distúrbios psíquicos.
Agora a norma estabelece que todo caso de violência doméstica e intrafamiliar é crime, que deve ser apurado por meio de inquérito policial e remetido ao Ministério Público. A lei entende também que quando uma mulher está em situação de violência, é dever do Estado atuar para sua proteção.
A Lei Maria da Penha tipifica as situações de violência doméstica. Ela inclui tanto as formas de violência física, como a doméstica (quando a agressão ocorre dentro de casa) e a psicológica, como calúnia, difamação ou injúria contra a honra ou a reputação da mulher.
O agressor pode ter uma pena de uma até três anos de prisão e o Estado e determina o encaminhamento das mulheres em situação de violência, assim como de seus dependentes, a programas e serviços de proteção e de assistência social.
Por aqui, muitos desses casos ocorrem em municípios de pequeno porte, onde não há delegacias da mulher. Dados do IBGE apontam que apenas 7,9% dos municípios brasileiros têm delegacias especializadas para atender mulheres. Na ausência de uma delegacia especializada, as vítimas e seus familiares recorrem às delegacias tradicionais, onde há menos preparo dos policiais para lidar com casos desse tipo. Como consequência, pode aumentar a impunidade penal pelo não reconhecimento da violência baseada no gênero como crime.
Além de garantir a investigação, punição e reparação de crimes contra as mulheres, o governo brasileiro avalia que também é preciso atuar na prevenção, como falar sobre o tema desde a infância, para diminuir a diferença de gênero e acabar com esse tipo de violência."
Por Carolina Cunha, da Novelo Comunicação.