( Imagem por pesquisa./ Google.)
Do alto da sabedoria,um gato,que poderia ser um rato ou mesmo uma barata.
Conhecimentos.
Registros em livros.
Hoje o universo da leitura é outro.
Ainda tenho livros em minhas estantes ... muitos e muitos e muitos,doei.
Gosto do toque das folhas ... amo fazer anotações e grifar palavras,que considero,
"chave".
Tenho livros "de cabeceira",que considero primordiais.
Amo ler.
Amo livros.
E quanto mais, a certeza do menos.
A certeza de quão ignorante sou.
Resolvi usar menos a internet ... e abraçar meus livros,inclusive uns novos,que sequer
houve tempo de abrir.
Isto.
Tempo para"crescer",organizar idéias.
Tempo de estar noutro universo,que não o meu,criativo.
Ler é tão bom,como comer jabuticabas!!!
...
rsrs
...
Cada um com seu gosto,"né naum"?!
Boa noite!
Tata Junq
Momentos Reflexivos:palavreando, fotografando ... Boca que não cala!Olhos atentos!Coração na ponta da língua! Razão na ponta da língua! Dual criativo,perceptivo ... registrado. No direito ou avesso,emotividade, sensibilidade! Crônicas ou poesias, transpareço! Câmera na mão, transpareço! PENSAMENTAR é: SER CRIADOR, que se faz SER,CRIATURA! É ARTE DO PROSEAR, POETAR, POETAR-PROSEANDO,PROSEAR- FOTOGRAFANDO e,ou MUSICANDO. Tata Junq
domingo, 15 de janeiro de 2017
Do Projeto, Crônicas esparsas: Na memória.
( Imagem por pesquisa. / Google.)
Nos guardados,o tempo.
O tempo de espera,o tempo no vento,que voou.
O tempo em tempo de falar a respeito de.
Reminiscências ... trancadas num baú-mala.
Fotografias.
Revirei-o, por muitas vezes, em busca de uma foto tua.
Nada.
Não há.
E cabe à memória desejar-te,mesmo em amarelo ou papel pardo.
Não consigo detalhar tua boca,sem sorriso e dar brilho a teus olhos.
Assim eras,mesmo quando sério ... se boca não sorria,teus olhos sorriam,
num verde-mar.
O tempo passou lerdo e carregado qual chumbo,depois de nossa despedida.
Tenho olhos perdidos na ampulheta.
Ela não é fiel. As areias escorregam rápidas ... e o tempo passou a ser eterno.
Onde estás?
Ou, não estás, entre os vivos?
Sem resposta,a que nunca tive e nem certezas,toco a máquina fotográfica,
antiga como meus sonhos,ou nossos,que outrora foram traçados.
Não há fotos.
Mas eu te tenho desenhado na memória.
Se bom ou ruim,não importa.
Perfeito.
Perfeito retrato,que a memória "grita" ... Não é o "falado",simplesmente.
E consigo,nesta brevidade de tempo,a tua presença.
E te sorrio também.
Tata Junq
Nos guardados,o tempo.
O tempo de espera,o tempo no vento,que voou.
O tempo em tempo de falar a respeito de.
Reminiscências ... trancadas num baú-mala.
Fotografias.
Revirei-o, por muitas vezes, em busca de uma foto tua.
Nada.
Não há.
E cabe à memória desejar-te,mesmo em amarelo ou papel pardo.
Não consigo detalhar tua boca,sem sorriso e dar brilho a teus olhos.
Assim eras,mesmo quando sério ... se boca não sorria,teus olhos sorriam,
num verde-mar.
O tempo passou lerdo e carregado qual chumbo,depois de nossa despedida.
Tenho olhos perdidos na ampulheta.
Ela não é fiel. As areias escorregam rápidas ... e o tempo passou a ser eterno.
Onde estás?
Ou, não estás, entre os vivos?
Sem resposta,a que nunca tive e nem certezas,toco a máquina fotográfica,
antiga como meus sonhos,ou nossos,que outrora foram traçados.
Não há fotos.
Mas eu te tenho desenhado na memória.
Se bom ou ruim,não importa.
Perfeito.
Perfeito retrato,que a memória "grita" ... Não é o "falado",simplesmente.
E consigo,nesta brevidade de tempo,a tua presença.
E te sorrio também.
Tata Junq
Lá na praça ... Do Projeto,Crônicas Esparsas.
( Imagem por pesquisa. / Google.)
Quebrou o graveto em dois em fúria ... pisoteou,pisoteou.
Depois da raiva tamanha,o suor.
Limpadas bruscas,rosto de bronze.
Chutou pedras.
Andarilho,agora.
Observo-o de longe. Buscará ajuda?
A moto abandonou ...
Ainda olhou várias vezes pra trás.
Na certa despede-se dela ... é ciente da realidade,depenada será,
qual galinha,que de partes, faz-se canja.
Mas será herói ou bandido?
Não houve tempo nem pra imaginar resposta ...
Começa a correr,e perco o alcance da visão.
Bandido!
Poderia ser um deus grego,a desfilar numa passarela,ou ser fotografado,um modelo.
Mas é modelo da "vergonha alheia",bandido!
Na praça,sentido literal e figurado.
"Meninos,meninas,eu vi"!
Mais um bandido!
Tata Junq
Quebrou o graveto em dois em fúria ... pisoteou,pisoteou.
Depois da raiva tamanha,o suor.
Limpadas bruscas,rosto de bronze.
Chutou pedras.
Andarilho,agora.
Observo-o de longe. Buscará ajuda?
A moto abandonou ...
Ainda olhou várias vezes pra trás.
Na certa despede-se dela ... é ciente da realidade,depenada será,
qual galinha,que de partes, faz-se canja.
Mas será herói ou bandido?
Não houve tempo nem pra imaginar resposta ...
Começa a correr,e perco o alcance da visão.
Bandido!
Poderia ser um deus grego,a desfilar numa passarela,ou ser fotografado,um modelo.
Mas é modelo da "vergonha alheia",bandido!
Na praça,sentido literal e figurado.
"Meninos,meninas,eu vi"!
Mais um bandido!
Tata Junq
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