sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Musicando & Ilustrando & Lidando com as palavras ... PARAÍSO.













Paraíso

Quando ela era apenas uma garota
Ela esperava o mundo
Mas ele voou para longe de seu alcance
Então ela fugiu em seu sono

E sonhava com para-para-paraíso
Para-para-paraíso
Para-para-paraíso
Toda vez que ela fechou os olhos

Oohh

Quando ela era apenas uma garota
Ela esperava o mundo
Mas ele voou para longe de seu alcance
E balas pegar em seus dentes

A vida continua
Ele fica tão pesado
A roda quebra a borboleta
Cada lágrima, uma cachoeira
Na noite
A noite de tempestade
Ela fechou os olhos
Na noite
A noite de tempestade
Fora ela voou

E sonhava com para-para-paraíso
Para-para-paraíso
Para-para-paraíso
Whoa-oh-oh oh-ooh oh-oh-oh

Sonhava com para-para-paraíso
Para-para-paraíso
Para-para-paraíso
Whoa-oh-oh oh-ooh oh-oh-oh

La-la-la-la-la

Ainda deitado debaixo dos céus tormentosos
Ela disse oh-oh-oh-oh-oh-oh
Eu sei conjunto do sol nascer

Isto poderia ser para-para-paraíso
Para-para-paraíso
Isto poderia ser para-para-paraíso
Whoa-oh-oh oh-ooh oh-oh-oh

Isto poderia ser para-para-paraíso
Para-para-paraíso
Isto poderia ser para-para-paraíso
Whoa-oh-oh oh-ooh oh-oh-oh

Oohh

Isto poderia ser para-para-paraíso
Para-para-paraíso
Isto poderia ser para-para-paraíso
Whoa-oh-oh oh-ooh oh-oh-oh

Oohh, ooh

              *** ADENDO

Paraíso ou Inferno,a escolha é sua!!!
Junq



Do Projeto, Palavras ao Vento: Recadinho despretensioso ...


Diz o ditado: " Mentira tem pernas curtas".
Arreeeee ...
Sei que,mentira tem pressa,é chave de discórdias ... e,nunca solução.
JUNQ

Poetando & Proseando : Monologando os pensamentos.


Encolhi-me em desejos,
escondida,
de
meu 
próprio
sonhar.
E,
digo:
- Aquiete-se,não é hora.
Recolhi,
rapidinho,
meu
olhar,
pra não
ser
encantado,
pelo
seu.

Tata Junq

Colher de pau ...vira que vira,saudade.

Interessante ...
Dei plantão na cozinha,ontem.
Fiz doces ... que não é habitual.
E,a colher-de-pau,valseou de lá pra cá,rodopiou ... junto, minhas lembranças,melaram qual açúcar.
Centralizaram um ser, único,minha avó materna.
Lembrei-me de informações de minha mãe,lembranças da fazenda,do hotel ...e,os doces em compotas,armazenados.
"Viajei" para a cidade de Campinas, onde manteve uma pensão,e abrigo de funcionários do BB ( Banco do Brasil.),como literalmente fazia em minhas férias escolares.
Meu olhar resgatou o espaço,seus doces servidos de sobremesa e encontrou o dela.
( Mulher de coragens,lutas, brios,um ícone-exemplo.)
E,pude adoçar minha tarde,mesmo sendo diabética ...
( Cabe aqui, juízo e e risadas ...)
Assim: há pessoas-doces,mesmo que não saibam disso.
Minha  avó,Elizíria Andrade Junqueira,passava-nos um ar de bravuras e fortaleza,de exigências.
Pude estar com ela,por um tempo,na velhice,em nossa casa,somente,das mulheres.
E relembro-me de seu olhar atento às estórias e histórias que eu lhe contava...das nossas conversas,do tempo de amor.
É. Não fazia doces a ela,nem ela pra nós ... mas nas palavras,nossas almas adocicadas,bastavam-se.
Somos mulheres corajosas,está marcado em nossas histórias: vó,mãe,irmã,euzinha ...
E, não chorei,não ontem ... orgulhei-me de estar na cozinha,e mexer no 
caldeirão-doce-de-saudades.

Tata Junq