Momentos Reflexivos:palavreando, fotografando ... Boca que não cala!Olhos atentos!Coração na ponta da língua! Razão na ponta da língua! Dual criativo,perceptivo ... registrado. No direito ou avesso,emotividade, sensibilidade! Crônicas ou poesias, transpareço! Câmera na mão, transpareço! PENSAMENTAR é: SER CRIADOR, que se faz SER,CRIATURA! É ARTE DO PROSEAR, POETAR, POETAR-PROSEANDO,PROSEAR- FOTOGRAFANDO e,ou MUSICANDO. Tata Junq
sábado, 3 de janeiro de 2015
Poetando: Que há?
Que importância tem o túmulo,
se a alma já morreu?
Que importância tem a alma,
se ela se perdeu?
Que importância tem o amar,
sem brilho de faróis,
já se perdeu?
Que importância tem o céu,
se enegreceu?
Que importância tem as estrelas,
ao expandirem-se?
Que importância tem meu olhar,
se já não encontra o teu?!
Tata Junq
Do Projeto,Alma Feminina : A ESCRITORA.
(Foto By Junq)
A Saudade,o amor doído,fizeram-me poeta...
Poeta,infla-se na dor,derrama a boca,a alma estende nas linhas.
Não há dor,não há amor.
Como diria Cartola "sonhar os meus sonhos ..."
Não me cabem esperanças,nem escondidas.
Justifico.
Lembremos da letra, AS ROSAS NÃO FALAM:
Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão
Enfim
Volto ao jardim
Com a certeza de que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim
Queixo-me às rosas, mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim
Então,passei a ser cronista.Sem conteúdos poéticos,nas folhas de papel , ou na minha máquina elétrica ... Escrevo diariamente para um jornal local ,e minha Coluna fala do Universo Feminino.Lembrei-me da canção.E,justifico minha razão e as rosas foram ao chão,na despedida. Murcharam ... o amor ficou cravado no tempo,como crivo de um lindo bordado,na gaveta.
Tentei amar em vão ... sofri,desmanchei-me,sequei paulatinamente.
Tentei amar em vão ... sofri,desmanchei-me,sequei paulatinamente.
Nada espero.
Nada quero.
Sou carvão que não queima,nada de brasa encoberta.
Hoje,sento-me à mesa,olho através da janela,escrevo sobre a moça morena,sentada no banco da pracinha.E,falo do amor dela,inventado,porque dela nada sei.
Imagino-a,envolta a um amor tão intenso,como fora o meu.E,certamente,ela também terá medos do futuro,e fomentará lembranças do passado.Só não sei se será cronista ... pensando bem,poderá ser poetisa,se não endurecer o coração e trancafiá-lo.
Imagino-a,envolta a um amor tão intenso,como fora o meu.E,certamente,ela também terá medos do futuro,e fomentará lembranças do passado.Só não sei se será cronista ... pensando bem,poderá ser poetisa,se não endurecer o coração e trancafiá-lo.
Poetisa,cronista,contista,romancista ... que importa? Inventor do inventado...
Nada será real?
Nada será real?
Sei que não sou jornalista.
Mas sou cronista,e justifiquei-me,que já fui poetisa.
Inventei?
Transpareci?
Se sou,sou.
Se fui, fui.
Quem sabe,serei,o que fui sendo....
Bem assim ,estranha ... fui à praça,vi a roseira de perto,no jardim.Não vi a moça.
Seria ela eu?
Eu sou ela,num tempo que foi disponível?
Na certeza,sou uma alma cansada.
(Uma Alma Feminina..)
( Do Projeto, Alma Feminina: A ESCRITORA)
Inventei?
Transpareci?
Se sou,sou.
Se fui, fui.
Quem sabe,serei,o que fui sendo....
Bem assim ,estranha ... fui à praça,vi a roseira de perto,no jardim.Não vi a moça.
Seria ela eu?
Eu sou ela,num tempo que foi disponível?
Na certeza,sou uma alma cansada.
(Uma Alma Feminina..)
( Do Projeto, Alma Feminina: A ESCRITORA)
Tata Junq
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