Tem coisas que não se explicam ...
São e ponto.
Mas,vamos lá!
( Expressão,apenas.)
Sou irreverente,sempre fui.
Estilosa? Sim.
Talentosa? Também.
Prepotente? Jamais.
Incoerente? Posso até ser.
Folgada? Depende da visão ... e quem julga ou prejulga,perde comigo a razão.
Sou o que sou,sem tirar nem por,atrevida a valente.
Se gosto,gosto.
Se não gosto,digo.
Gosto das ondas,literalmente ditas.
Mas detesto,que me tirem onda,metaforicamente.
Não sou demente,tão pouco,carente.
Muito menos,dormente.
Então quem quiser,atura,sem frescura.
Não sou capoeira.
( Que pena!)
Aprendiz ... mas ligeira nos pensamentos.
Pensadora,pensante,escrevente,inventora,escritora.
Mel,fel ...coerentemente coerente,derramados.
Se sou,sou.
Marcha lenta
ou acelerada,
ponderada ou não,
não me aponte o dedão!
Nem me faça qualquer sermão.
Então ...
Sei não!
Sei sim!
Sei ser eu,enfim.
Tata Junq
Momentos Reflexivos:palavreando, fotografando ... Boca que não cala!Olhos atentos!Coração na ponta da língua! Razão na ponta da língua! Dual criativo,perceptivo ... registrado. No direito ou avesso,emotividade, sensibilidade! Crônicas ou poesias, transpareço! Câmera na mão, transpareço! PENSAMENTAR é: SER CRIADOR, que se faz SER,CRIATURA! É ARTE DO PROSEAR, POETAR, POETAR-PROSEANDO,PROSEAR- FOTOGRAFANDO e,ou MUSICANDO. Tata Junq
domingo, 9 de agosto de 2015
Do projeto,Histórias & Estórias : Sinhá.
Reservas,por trás das máscaras.
O olhar parado diante do espelho e do tempo.
Quis ver-se jovem.
E, reservas,além das aparências,dizem a ela,não mente.
Ela sorri.
Assim ela,assim todos viventes.
Não há lutas,há entregas.
As células incapazes,dão o veredito.
Todas as manhãs,sentava-se,com dificuldades,é verdade,no toucador.
Há semanas,que isto deixara de ser um hábito.
Debaixo de lençóis macios,bordados em seda e rendas,seu corpo descansou,sem um gemido.
Aquelas mãos,descansaram sobre eles.
O piano,não mais será tocado.
A criadagem emudeceu ... era tão querida,a Sinhá.
E,tão só.
Tata Junq
O olhar parado diante do espelho e do tempo.
Quis ver-se jovem.
E, reservas,além das aparências,dizem a ela,não mente.
Ela sorri.
E, a alma chora,atrelada nas vaidades ... e na sapiência do derradeiro,fim.
Morte aos poucos da matéria.Assim ela,assim todos viventes.
Não há lutas,há entregas.
As células incapazes,dão o veredito.
Todas as manhãs,sentava-se,com dificuldades,é verdade,no toucador.
Há semanas,que isto deixara de ser um hábito.
Debaixo de lençóis macios,bordados em seda e rendas,seu corpo descansou,sem um gemido.
Aquelas mãos,descansaram sobre eles.
O piano,não mais será tocado.
A criadagem emudeceu ... era tão querida,a Sinhá.
E,tão só.
Do Projeto,Histórias & Estórias: Sinhá.
Tata Junq
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