O gelo queima.
O cão ladra.
O coração é de pirata,
sorrateiro,
qual fogo,
na invernada.
Invasor,
polêmico,
devastador,
assim
o
amor.
Tata Junq
Momentos Reflexivos:palavreando, fotografando ... Boca que não cala!Olhos atentos!Coração na ponta da língua! Razão na ponta da língua! Dual criativo,perceptivo ... registrado. No direito ou avesso,emotividade, sensibilidade! Crônicas ou poesias, transpareço! Câmera na mão, transpareço! PENSAMENTAR é: SER CRIADOR, que se faz SER,CRIATURA! É ARTE DO PROSEAR, POETAR, POETAR-PROSEANDO,PROSEAR- FOTOGRAFANDO e,ou MUSICANDO. Tata Junq
quinta-feira, 2 de março de 2017
Síntese versada, nos "pis".
Pia de louças.
Pia o piu-piu,cativo.
Pinga a chuva.
Pinga,no corpo.
Alma bêbeda,embriagada.
Sem vontade de nada.
Tata Junq
Pia o piu-piu,cativo.
Pinga a chuva.
Pinga,no corpo.
Alma bêbeda,embriagada.
Sem vontade de nada.
Tata Junq
"Choromingando" ... rsrs ... à toa,à toa!
Do limão,limonada.
Da goiaba,goiabada.
Da sua inércia,meu amor,
virou nada!
Tata Junq
Do Projeto,Alma Feminina : Garoto-do-Mar.
( Imagem por pesquisa. / Google.)
Pisei nas areias grossas,fofas,frias e recheadas de conchas.
E o mar dançava espumante, um verde estonteante.
Entre cuidados para não ferir os pés,busquei o garoto-dos-sonhos.
O coração palpitava,os cabelos voavam ao vento.
Era uma tarde de um junho,meio frio,meio sonolento,mas belo.
O mar não acinzentou,mesmo sem incidência do Sol.Era verde,limpo.
Limpo e delicado,.como minh'alma sonhadora.
Andei muito ... pés doídos ...
Vi o barco atracado,no abandono.
Ele não estava.
Não bebi seu sorriso manso,leve.
No quiosque,somente duas pessoas.
Sentei-me ... baforei um cigarro de cabo a rabo ,perdi-me num tempo de espera.
Eu retornaria à minha cidade.
O pescador encantou-me.
(Como um deus-do-mar.)
De seu sorriso,encanto.
De seu olhar sereno,encanto.
De seu corpo suado-bronze,encanto.
Vi-me em redes,cativa.
Palavras não foram pronunciadas,durante qualquer dia,de minha estadia.
Dos olhares discretos dele,os meus fortuitos.
Guardo seu último sorriso,em conchas.
Seu nome?
Jamais soube.
Em minhas lembranças,chamo-o de Garoto-do-mar.
E lá se vão,tantos anos ...
Guardo seu sorriso em conchas,qual pérola rara,na caixinha das recordações
Vezes a abro,para não deixar morrer,essa doce-sonhadora-menina,que ainda,discretamente,vive em mim.
Donizete
( Uma Alma Feminina.)
Do Projeto,Alma Feminina / Por Tata Junq
Pisei nas areias grossas,fofas,frias e recheadas de conchas.
E o mar dançava espumante, um verde estonteante.
Entre cuidados para não ferir os pés,busquei o garoto-dos-sonhos.
O coração palpitava,os cabelos voavam ao vento.
Era uma tarde de um junho,meio frio,meio sonolento,mas belo.
O mar não acinzentou,mesmo sem incidência do Sol.Era verde,limpo.
Limpo e delicado,.como minh'alma sonhadora.
Andei muito ... pés doídos ...
Vi o barco atracado,no abandono.
Ele não estava.
Não bebi seu sorriso manso,leve.
No quiosque,somente duas pessoas.
Sentei-me ... baforei um cigarro de cabo a rabo ,perdi-me num tempo de espera.
Eu retornaria à minha cidade.
O pescador encantou-me.
(Como um deus-do-mar.)
De seu sorriso,encanto.
De seu olhar sereno,encanto.
De seu corpo suado-bronze,encanto.
Vi-me em redes,cativa.
Palavras não foram pronunciadas,durante qualquer dia,de minha estadia.
Dos olhares discretos dele,os meus fortuitos.
Guardo seu último sorriso,em conchas.
Seu nome?
Jamais soube.
Em minhas lembranças,chamo-o de Garoto-do-mar.
E lá se vão,tantos anos ...
Guardo seu sorriso em conchas,qual pérola rara,na caixinha das recordações
Vezes a abro,para não deixar morrer,essa doce-sonhadora-menina,que ainda,discretamente,vive em mim.
Donizete
( Uma Alma Feminina.)
Do Projeto,Alma Feminina / Por Tata Junq
Pensamentando,"raso & fundo" ... nesta manhã atípica,sem energia.
Do dia 24/02/2017
Se me há sustento,que seja d'alma.
O corpo sucumbe aos poucos.
É natureza imposta,fogo:cinzas!
( Se me houver querer proposto.)
Ah!
Haverá silêncio.
Onde ficarão os pensamentos?
Em papéis deixados.
E, possivelmente,na mente e num corpo reencarnado.
Onde os esquecimentos?
Onde os conhecimentos?
Ordenados,desordenados,mutantes?
Renovar.
O velho,será novo.
O novo,tornar-se-á velho.
O fim vira começo.O começo,o fim.
Tempo cíclico?
Onde o universo pessoal,no transcendental?
Onde o transcendental no pessoal?
Misterioso abismo,profundo,onde a verdade se esconde.
Há um paralelo,um vai-vem,numa tangente,num tempo,que não sei se programado,surgindo a vida.
De onde vim? Para onde vou?
Desloquei-me de um Todo?
Juntar-me-ei a Ele,novamente?
Sou mente,somente?
Só sei,que sou,que estou num corpo,que padece.
No limiar de um acordo?
Será que há escolhas?
Será que há destino e causas?
Nada há de repostas.Há somente conjecturas,numa manhã de verão,esquisita.
Olho para a janela,parcialmente aberta.Há um cinza atípico,tratando-se de verão.
Choveu muito e não há energia local.
Na madrugada,observei as chamas das velas.Usei também uma lanterna,providencial.
Normalmente,uso a do celular.Mas esse também sucumbiu,sem adequação da bateria.
E penso,retrocessos:energia,falta dela,criações e fogo.
Fogo que a Natureza ensinou e o homem na sua inteligência-limite,o fez.
Vela e fósforo.Fósforo,pólvora,fogo,estragos.
Hoje,uma iluminação na madrugada,que pareceu demorada.
Hoje,claridade opaca de um novo dia.
Eu,na fresta da janela,ouvindo os resmungos da vizinha com o segurança da rua.
- E essa energia que não volta?
Creio,que em muitos lugares, a Sampa parou.Mas a vida segue seu fluxo.
Fiz café,acendi a chama do fogão com fósforo ... nada de microondas,ou forninho elétrico ...
( rsrsrs...)
Pensei em gravetos e fogo e lembrei dos fogões à lenha.Comparei o rústico ao moderno.Vejo tudo aqui parado,morto,sem energia.
Até quando o freezer aguentará,salvando os estocados?
A geladeira,já perdeu a potência.
Não sei!
Culpa das chuvas?
Dos serviços públicos,que não solucionam o problema que se avulta?
Numa Sampa,tão gigante de espaços ...
Quem dá conta de quê?
Eu dou conta de minha realidade de agora.
Sinistra!
Sem previsões!
"Cortada a energia! Cortadas as pernas"!
Se me há luz,que seja d'alma!
Quantos pensamentos,resistem ainda...
Faltando energia local,deixando a desejar a vital ... permaneço.
Que dia! Que noite! Que madrugada!
Tata Junq
Se me há sustento,que seja d'alma.
O corpo sucumbe aos poucos.
É natureza imposta,fogo:cinzas!
( Se me houver querer proposto.)
Ah!
Haverá silêncio.
Onde ficarão os pensamentos?
Em papéis deixados.
E, possivelmente,na mente e num corpo reencarnado.
Onde os esquecimentos?
Onde os conhecimentos?
Ordenados,desordenados,mutantes?
Renovar.
O velho,será novo.
O novo,tornar-se-á velho.
O fim vira começo.O começo,o fim.
Tempo cíclico?
Onde o universo pessoal,no transcendental?
Onde o transcendental no pessoal?
Misterioso abismo,profundo,onde a verdade se esconde.
Há um paralelo,um vai-vem,numa tangente,num tempo,que não sei se programado,surgindo a vida.
De onde vim? Para onde vou?
Desloquei-me de um Todo?
Juntar-me-ei a Ele,novamente?
Sou mente,somente?
Só sei,que sou,que estou num corpo,que padece.
No limiar de um acordo?
Será que há escolhas?
Será que há destino e causas?
Nada há de repostas.Há somente conjecturas,numa manhã de verão,esquisita.
Olho para a janela,parcialmente aberta.Há um cinza atípico,tratando-se de verão.
Choveu muito e não há energia local.
Na madrugada,observei as chamas das velas.Usei também uma lanterna,providencial.
Normalmente,uso a do celular.Mas esse também sucumbiu,sem adequação da bateria.
E penso,retrocessos:energia,falta dela,criações e fogo.
Fogo que a Natureza ensinou e o homem na sua inteligência-limite,o fez.
Vela e fósforo.Fósforo,pólvora,fogo,estragos.
Hoje,uma iluminação na madrugada,que pareceu demorada.
Hoje,claridade opaca de um novo dia.
Eu,na fresta da janela,ouvindo os resmungos da vizinha com o segurança da rua.
- E essa energia que não volta?
Creio,que em muitos lugares, a Sampa parou.Mas a vida segue seu fluxo.
Fiz café,acendi a chama do fogão com fósforo ... nada de microondas,ou forninho elétrico ...
( rsrsrs...)
Pensei em gravetos e fogo e lembrei dos fogões à lenha.Comparei o rústico ao moderno.Vejo tudo aqui parado,morto,sem energia.
Até quando o freezer aguentará,salvando os estocados?
A geladeira,já perdeu a potência.
Não sei!
Culpa das chuvas?
Dos serviços públicos,que não solucionam o problema que se avulta?
Numa Sampa,tão gigante de espaços ...
Quem dá conta de quê?
Eu dou conta de minha realidade de agora.
Sinistra!
Sem previsões!
"Cortada a energia! Cortadas as pernas"!
Se me há luz,que seja d'alma!
Quantos pensamentos,resistem ainda...
Faltando energia local,deixando a desejar a vital ... permaneço.
Que dia! Que noite! Que madrugada!
Tata Junq
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