domingo, 25 de outubro de 2015

Por falar em chover ...

                                ( Imagem recebida,desconheço autoria.)
Eu chovo,tu choves ...
(Como verbo impessoal,montado na metáfora.)
E chove bastante,lá fora.
( Literalmente.)
Um bem necessário,o chover.
Um mal desnecessário,chovermos de tristezas.
Chover sorrisos,com ou sem avisos!
(Encharcando as almas.)
Assim como,a chuva,refrescando e alimentando as raízes.
Chove,troveja ...
Não trovejo,sou calmaria.
Não chovo,por agora.
Sou como ave,impermeáveis penas,num abrigo.

Tata Junq

Pensamentos ... ao léu! Leu?



Na hora do vinho,vinho.
Na hora do banho,banho.
Na hora do adeus,adeus.
Cada coisa,cada coisa,entre tantas outras.
Não bebo.
Adoro banho.
E,é difícil,dizer adeus.
Então,até breve!

Tata Junq


Pensamentando ... nas "cagadas" suas, minhas,nossas ...



"Caracaaaa...meuuu!!!!"
Fico intrigada ...
Bom, na verdade,acho que não me surpreendo com pessoas,mais.
Por que?
No percurso,elas mostram a "cara",ou simulam...sabe-se,Deus!
Mas o"Poder-Virtual",dá-nos mostras de passos,palavras,para quem é bom observador.
Sou criteriosa,atenta.
Vezes julgo.Vezes prejulgo,quando não deveria.
( Porque não suporto ser prejulgada,tento não ser julgadora...)
Vezes escorrego,divagante.
Meus pensamentos,unem peças,comportamentos.
As pessoas mudam,fato.
Eu mudo,tu mudas,ele muda ... nós mudamos.
Vida cíclica,"vamos pro mesmo buraco",diz o dito popular.
Eu não!
Espero virar cinzas.
Eu mudo e agora emudeço.
Deixa pra lá!
Cada um na sua.
E,quem fizer "cagadas"...que se vire pra limpar cada uma ...ou, que se lasque no fedor,que terá de suportar.
Né não? Né sim?
Então ... vou é dormir.

Tata Junq

Pensamentando "alto" ... Dispersão.



Os pedaços de mim,andam em blocos,festivos,numa primavera-carnavalesca.
Precisam passar na avenida,e cumprir percurso,sem estourar tempo.
Nem mais,nem menos!
Sorrisos na dispersão.
Um todo,passará.
Em uns quartos,um inteiro.
No final,assim será,compensado o esforço.
A vida vale muito a pena.

***"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena." ***
        ( Fernando Pessoa)

Tata Junq