segunda-feira, 16 de maio de 2022

Por onde andei ...


 

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"Desculpe
Estou um pouco atrasado
Mas espero que ainda dê tempo
De dizer que andei
Errado e eu entendo

As suas queixas tão justificáveis
E a falta que eu fiz nessa semana
Coisas que pareceriam óbvias
Até pra uma criança

Por onde andei?
Enquanto você me procurava
E o que eu te dei?
Foi muito pouco quase nada
E o que eu deixei?
Algumas roupas penduradas
Será que eu sei?
Que você é mesmo
Tudo aquilo que me faltava

Amor eu sinto a sua falta
E a falta
é a morte da esperança
Como um dia
Que roubaram o seu carro
Deixou uma lembrança

Que a vida é mesmo
Coisa muito frágil
Uma bobagem
Uma irrelevância
Diante da eternidade
Do amor de quem se ama

Por onde andei?
Enquanto você me procurava
E o que eu te dei?
Foi muito pouco quase nada
E o que eu deixei?
Algumas roupas penduradas
Será que eu sei?
Que você é mesmo
Tudo aquilo que me faltava

Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Uh! Uh! Uh!
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Uh! Uh! Uh!"


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Resgatei uma foto,duma andança em Bertioga.

E veio-me a lembrança da música,do Nando Reis.

Vezes deixamos muito pouco,ou quase nada ... como na música.

Tão pouco,quando tudo é "raso" ...

Ou,tão muito,quando tudo é tão intenso.

Sei,que "nossos pés" marcam caminhadas no tempo.

Bom seria se rastros,deixassem saudades ...

Sei,que nas poeiras do tempo,carrego no peito,muitos amigos.

Tata Junq