
Pensamentos ao vento!
Já nem mais lamento ...
unquento
d'alma,
buscando
calma.
Pode
não
pode...
sacode?
Viro no avesso,
do
avesso.
Cai todo o pranto,
no entanto,
flutuo!
Ao vento
vou ...
buscando estranhas paragens,
inóspitas!
Áridas!
E quero porque
quero
ser
semente.
Cansaço ...
do viver,
inválido!
A alma escorre...
qual chuva
forte,
sequencial,
rompante!
Adentro à terra,
na marra ...
na garra,
no impulso do sonho!
Serei fruto mordido?
Tata Junq
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