O olhar doce,
perdeu-se,
na estrada,
no vulto-sombra,
distante.
E chorou,
em
gemidos,
mesmo não sendo
voz.
E guturalmente,
coube-lhe,
grunhir,
qual animal,
no matadouro.
Assim sendo,
cerrou-se
aprisionado,
pelas pálpebras,
fortemente.
E sem sentido,
adormeceu na dor.
Tata Junq
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