( Caras & Bocas da Tata.)
ASSIM.
Terminologias,frases,contextos usados.
Que significam?
Vezes,nem sempre compreendidos.
Pra estrangeiros então,"sem pés ou cabeças",já usando esse agora.
(Sem lógicas,sem propósitos,sem compreensões.)
Dependem de regionalismos,influências culturais,do tempo cronológico,essas situações linguísticas.
Em tempo,lembrar que a nossa Língua,como qualquer outra, é viva e sofre transformações.
Lembram do fato,´"é do tempo da minha avó"?
Viver em uma atualidade,requer alguns esforços de compreensões ... vezes jovens entendem alguns enunciados,porque seus pais repetem expressões antigas.
Experimentemos essa: blá...blá...blá...( fala) e mais a expressão:"assim e assado".
( Como se finalizar o papo,a conversa,ou situação bem detalhada.)
Literalmente,assar lhe remete a um alimento e ação de cozimento.
Ou: - "tá caro pra dedéu"!
Ou: - "tá caro pra chuchú"!
( Muito caro!)
É longe?
- Pra lá de "Marraquexe" ou Maraquesh!
- Pra lá de Bagdá!
( Muito longe.)
Como está ele?
- Pra lá de marraquexe!
( Meio atabalhoado ou perturbado do juízo.)
- Prá lá de Bagdá!
( Muito bêbado ou sem noção.)
Essa,creio,que quase todos conhecem:
"Mora onde Judas perdeu as botas".
"Mora pra lá de caixa-prego", "pra lá do cu do mundo", "mora nos cafundós"
E tem mais essa:
Uma garota e sua mãe,foram procurar a secretária do lar, que não aparecia no emprego.
Depois de pegarem dois metrôs e um ônibus,subir ladeira, a garota diz à mãe:
- Mãe,a Rosália,mora na puta que pariu?!
Bem por aí ...
(rsrsrs...)
Entre essas e outras,"num vou dar com os burros n'água"!
E vou é dormir.
Descanso,sim?
(kkkkkkkkk...)
Tata junq
No mundo ocidental os antigos gregos foram pioneiros no uso das máscaras, adotadas nas festas dionisíacas, perpetradas em homenagem a Dionísio, divindade responsável pelo vinho e pelos rituais de fertilidade. Nessas ocasiões, todos dançavam, cantavam, se embriagavam e realizavam orgias, evocando a presença do deus através do emprego da máscara. A Grécia foi também o berço do Teatro, modalidade artística que recorria constantemente ao encantamento das máscaras, até mesmo como uma forma de evitar que os atores incorporassem os mortos. Atualmente ainda se vê este hábito perpetuado no Japão.
Com a queda do Império Romano, os cristãos primitivos praticamente proibiram o uso das máscaras, considerando-as instrumentos do paganismo. Na América, elas desembarcaram junto com os europeus que para lá se transferiram, tanto como brinquedos infantis, quanto para bailes e outras festas. Em Veneza, no século XVIII, as máscaras transformaram-se em itens de consumo cotidiano por todos os seus habitantes, velando apenas o nariz e os olhos. Logo foram proibidas, pois dificultava a ação da polícia na identificação de criminosos, muito comuns nesta cidade naquela época.
Atualmente elas são utilizadas em festas tradicionais, no Halloween, o famoso Dia das Bruxas, e no Carnaval; bem como em determinadas práticas profissionais, como a do apicultor, que assim se protege do ataque das abelhas; ou em certos esportes, como a esgrima.
Fontes