( Já estive assim ... rsrs...)
Tantos vendavais.
Tantos e tantos desafios.
E finquei raiz forte e profunda ... como todas as Mulheres Andrades.
(Digo isto,porque a genética é declarativa.)
E nada contra,ser Junqueira também.
E nada contra,ser Oliveira,também.
E nada contra,ser Lopes Arrais,também.
Raízes!
( De todos.)
Raiz!
(De mim.)
Ainda estou em pé.
Dei frutos,consciente.
E posso ainda,dar sombras e abrigo.
Os cupins das arrogâncias,não corroem meu tronco velho e cansado.
É por tudo isso,que há musgos vivos.
E há regas e bálsamos.
E a terra,adubo-vida,deu-me garantias até agora.
A raiz?
A raiz profunda tem um pouco de cada "gente",que mencionei.
Mas fui semente,num ventre.
E dedico todos os louvores à mulher-tronco,que foi e sempre será: Nair Andrade Junqueira.
A que me permitiu ser tronco também.
A que segurou meus galhos,quando pendiam em inseguranças e desalinhos.
A que me deu exemplos para não desistir e sentir o sabor dos ventos em liberdades de escolhas.
- Mãe,cheguei aos 69 anos,sem sua presença física ... mas sua essência,vive em mim.
GRATIDÃO,eterna!
E,sei que sabe ... aquela menininha chorona,ainda vive em mim,mas forte,resistente,tentando cumprir meu estágio e a que vim.
Tata
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