( Imagem por pesquisa. / Google.)
No tempo que me coube.
Desenhei seu rosto,nas badaladas do sino ...
Blém!Blém! Blém!
Perdida na praça ... aos passos incertos ...
No céu,nuvens e anjos.
Calculei seu olhar a espreitar-me.
E no arrepio,senti-me desnudada.
A alma quer calor de abraço.
Certamente,virou ANJO!
Foi um anjo terreno.
E o sino saudou os mortos ...
Badaladas tristes ...
Assim cidade interiorana ...
Pensei ao olhar o banco da praça,o que mencionou um dia.
(Banco,árvore ... eu ... conversa.
Muito louco isso ... você na França.)
No banco,que espreito agora,tem um senhor com cara doentia,e olhar distante.
Longe de ser seu olhar,amigo e brilhante.
Creio,que você sorri de minhas bobagens ...
Mas não censure minhas lágrimas de saudades ...
Badala o sino insistente ...
E pulsa junto minha saudade,ainda em dor.
( Quisera ser diferente.)
Amo sinos!
Amo você,eternamente!
Tata Junq
( Resgate / Crônicas Esparsas.)
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