domingo, 30 de julho de 2017

Ode à dor.


                                                  ( Imagem por pesquisa. / Google.)

ODE À DOR.

No espelho a alma aquebrantada,em furores internos.
Ebulição!
Sobem fumaças,que já foram borbulhas.
E carregarão nuvens espessas ...
E choverei,vertente em dores e mágoas.
Assim ferida.
Assim perdida.
Assim holocausto,
expiação.

Verterei ladeira abaixo,
ao lobo da sarjeta.
Que escoem as dores
e
que se percam!

E desamarrem laços.

Tata Junq

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