Momentos Reflexivos:palavreando, fotografando ... Boca que não cala!Olhos atentos!Coração na ponta da língua! Razão na ponta da língua! Dual criativo,perceptivo ... registrado. No direito ou avesso,emotividade, sensibilidade! Crônicas ou poesias, transpareço! Câmera na mão, transpareço! PENSAMENTAR é: SER CRIADOR, que se faz SER,CRIATURA! É ARTE DO PROSEAR, POETAR, POETAR-PROSEANDO,PROSEAR- FOTOGRAFANDO e,ou MUSICANDO. Tata Junq
sábado, 29 de junho de 2013
Pensamentando,com gana e inconformismos ...
Mais uma amiga "foi embora".
Onde?
Eu fico com minhas dores e saudade que já dói.
Quero entender o porquê dos males físicos, o poder do Câncer ainda devastador.
Deus,se há manipulação para que a doença não se estabilize ou haja curas, é o horror do "CIRCO-TERRA"!!!!!
Degradação total do ser humano.
Vale mais o Capital em jogo? O dinheiro manipula a dor?
As indústrias farmacêuticas e Governos mandam nos desmandos incoerentes e insanos?
Deus!
( Se há um!)
Que justiça é essa?
Que Mundo é esse?
Por que expiamos,a quê?
Divino seria amar incondicionalmente.
Divino é família,núcleo-social,que em alegrias e muito mais nas dores,cala,sofre,acompanha e se esmera para acalentar a vítima das doenças.
O amor doído,partilhado,sofrido,lutador.
Deus!
( Se há um!)
Por quê?
Deus!
( Se há um!)
Morrer,deveria ser uma transferência,com escolhas,sem dores morais,físicas,emocionais.
A DOR é correnteza degradante e vil!
Deus!
( Se é que existe!)
Não aceito a dor como correção ou crescimento,ou como castigo,ou como sinônimo evolutivo.
A dor é desordem! É desamor!
E doenças terminais,degenerativas ou crônicas,são fomentos da dor.
Sofrimentos inúteis! Lutas,inúteis.
Eu vi a "dor", bem de perto, de alguns que se foram _estava junto na transição.
Vi muitos que foram,acompanhando-os de perto, vendo paulatinamente o fim chegar e o sofrimento estampado em cada rosto,em cada corpo.
Não tenho respostas.
Não tenho medos para o meu fim, nem de golfar o que penso! Tenho inconformismos!
Incomodam-me as razões não esclarecidas.
Incomodam-me a falta de entendimentos,limitando nossas capacidades intelectuais.
E, não me venham,com embasamentos medíocres.... que não somos evoluídos o suficiente para entendermos o Universo e seus afins!
Muito menos, estar bem com os pés na terra, e saber que uma amiga deixou de ser operada por falta de leito em UTI ...
Ahhhhh .... que gana dá!!!!
Eu "sou afim" de saber,a razão do sofrimento de cada ser.
(Não estou nem aí se ele está próximo a mim ...ou lá na conchinchina !!!!)
Eu "sou afim", de cobrar dos seres evoluídos e capazes,que me mostrem ( e a todos),os caminhos das curas e os achados para finalizar e evitar doenças.
( Porque afirma-se que foram achados.)
Eu "sou afim" de "botar a boca no Mundo",injuriando-me a cada término de vida em sofrimento,sem dignidades, e na luta em vão de cada criatura.
E hoje choro,brado,inconformismos, na coragem que me compete,sempre!
Uma amiga,de alma boa,limpa, morreu à míngua,cancerosa,e devastada foi cada parte de seu corpo.
Pra quê?
Por quê?
Sem respostas,sem um Deus!
Menos,sem dor!!!!!!
Tata Junq
Musicando o dia ...recebi,gostei,está aqui!
Thirteen Thirtyfive
Strongest taste
Loudest drop
Head is filled
The thought, unlocked
Strongest taste
Loudest drop
Head is filled
The thought, unlocked
Strongest taste
Loudest drop
Head is filled
The thought, unlocked
Strongest taste
Loudest drop
Head is filled
You'd be thirteen
I'd be thirty-five
Gone to find a place for us to hide
Be together, but alone
As the need for it has grown
You'd be thirteen
I'd be thirty-five
Gone to find a place for us to hide
Be together, but alone
As the need for it has grown, yeah
Cha cha, cha cha, cha cha
Cha cha, cha cha
A cave or a shed
A car or a bed
A hole in the ground
Or a burial mound
A bush or a tree
Or the aegean sea, will do for me
Cha cha, cha cha, cha cha
Cha cha, cha cha, ha
I can say that you look pretty
You turn my legs into spaghetti
You set my heart on fire
For you i found a vent
In the bottom of a coal mine
Just enough space for your hands in the inside
If you go
Do let me know
You'd be thirteen
I'd be thirty-five
Gone to find a place for us to hide
A den or a dessert
Perhaps an ink squirt
A cellar, a wishing well, a war
Or a guarantee will do for me
For you i found a cell
On the top floor of a prison
Just enough space for you to fit your feet in
If you go
Do let me know
For you i found a cell
On the top floor of a prison
Just enough space for you to fit your feet in
If you go
Please let me know
I go running with a heart on fire
I go running with a heart on fire
I go running with a heart on fire
I go running with a heart on fire
I go running with a heart on fire
I go running with a heart on fire
I go running with a heart on fire
Treze Trinta e Sete
Gosto mais forte
Queda mais alta
Cabeça está cheia
O pensamento, livre
Gosto mais forte
Queda mais alta
Cabeça está cheia
O pensamento, livre
Gosto mais forte
Queda mais alta
Cabeça está cheia
O pensamento, livre
Gosto mais forte
Queda mais alta
Cabeça está cheia
Você teria treze
Eu teria trinta e cinco
Longe de encontrar um lugar para nos escondermos
Estamos juntos, mas sozinhos
Como a necessidade que tem crescido
Você teria treze
Eu teria trinta e cinco
Longe de encontrar um lugar para nos escondermos
Estamos juntos, mas sozinhos
Como a necessidade que tem crescido, yeah
Cha cha, cha cha, cha cha
Cha cha, cha cha
Uma caverna ou um galpão
Um carro ou uma cama
Um buraco no chão
Ou um túmulo
Um arbusto ou uma árvore
Ou o Mar Egeu, vai valer para mim
Cha cha, cha cha, cha cha
Cha cha, cha cha, ha
Eu posso dizer que você está bonita
Você vira minhas pernas em espaguete
Você colocou meu coração em chamas
Para você eu encontrei uma abertura
No fundo de uma mina de carvão
Espaço suficiente apenas para as suas mãos lá dentro
Se você partir
Me deixe saber
Você teria treze
Eu teria trinta e cinco
Longe de encontrar um lugar para nos escondermos
Uma gruta ou um deserto
Quem sabe um esguicho de tinta
Uma adega, um poço de desejos, uma guerra
Ou uma garantia, vai valer para mim
Para você eu achei uma cela
No último andar de uma prisão
Espaço suficiente apenas para seus pés lá dentro
Se você partir
Me deixe saber
Para você eu achei uma cela
No último andar de uma prisão
Espaço suficiente apenas para seus pés lá dentro
Se você partir
Por favor, me deixe saber
Eu vou continuando com o coração em chamas
Eu vou continuando com o coração em chamas
Eu vou continuando com o coração em chamas
Eu vou continuando com o coração em chamas
Eu vou continuando com o coração em chamas
Eu vou continuando com o coração em chamas
Eu vou continuando com o coração em chamas
*Recebido do Tagged...
Bacana!
Tata Junq
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Pensamentando & Musicando : Cartas.
Lembranças.
No conteiner azul,bilhetes,cartas,coleção de selos,pesquisas,
pedras ... tudo incinerado,num lampejo de fúria-angustiante de minha mãe.
Ahhhh ... sobraram as pedras ...
Agora,na memória cartas-acordadas, teimando em ficarem,mas sem o peso das pedras.
E as cartas-asas, que foram via correios?
Talvez guardadas?Gavetas?Caixas?
Ou rumo às sarjetas?
E as cartas inacabadas? São papéis tontos, que rodopiaram de cá e lá,sem rumo.
Hoje,desertas.
E as cartas marcaram um tempo,decerto, para cada destinatário,e a mim, remetente.
Elas foram seres-viventes!
Amo cartas, Amo "cartear" palavras dotadas de cargas emotivas...
Pois sim! Palavras escritas avolumam sentimentos.
_ Rasguem minhas cartas!
_Ou, não!
Sinto prazer imenso ao escrever,discursando cada palavrinha. Meus pensamentos falam alto,consomem tinta de canetas e papéis. (Quantos e quantas ...)
Amo cartas "à antiga".
Mas , também sei teclar modernamente,dedilhando cada letra,como se um acorde,nas cordas de violão,ou som das teclas de um piano.
É prazer! É nostalgia! É vida que corre em cada linha ou espaço virtual,em branco.
Que importa?Quem rasgue ou delete?
Eu as guardo, e elas valseiam,dançam funk,dançam rock,dançam xotes ...
Vivas!
(Dançam na memória.)
Eu as teria , todas , guardadas.
Sabe? Tê-las mesmo, assim palpáveis, reais.
Mas muitos destinos, tiveram ... e, meu baú-memória, salvou-as , a grosso modo.
Envelheço ... e muitas caducaram também.
Não saberia repeti-las por inteiro. Muitas palavras esparsas, mas marcantes, são lembradas.
Cartas são pássaros,que voam e chegam a um destino.
Queria que fossem araras, ou gaviões.
Coloridas,arruaceiras, ou destemidas.
Quero uma mini carta deixar, na lembrança de hoje.
( à antiga ...rsrsrssss ...bem antiga ...com nexo ou sem.)
São Paulo, 30 de junho de 2013.
Prezado Senhor Juiz dos Juízes.
Venho através desta, fixar, para posterior análise,meu santo
juízo e discernimento lacônico.
Sou louca pela vida!
Deixai-me ficar.
Vias de fato e direitos,asseguram-me o existir.
Sem mais,
Tania Junqueira Soares.
Tata Junq
Palavras ao Vento! Pensamentando & Musicando ... a vida.
Vento, ventania,sopra forte!
Carrega minhas dúvidas, meus medos ...
Depois, aquieta-se, faze brisa-de-amores e gela meu rosto, num sopro bom...
Beija meus ouvidos, e cala minha boca-amarga,sem sentidos e batom.
Tata Junq
Poetando & Musicando : Azul é a cor.
A noite dorme.
Meu ser acordado,
geme conflitos.
Escrevo,
tingindo o papel,
em azul.
Azul é a cor,
do
mar-de-meus-pensamentos.
Azul é o céu,
de
cada canto,
do
córtex-cerebral.
Azul sou eu,
borrada de lágrimas.
Azul sou eu,
nos engasgos emocionais de agora.
Pedra azul,a ser lapidada.
Joia bruta,rara,
esquecida nos confins,
Universo-Negro.
Sou água.
Sou vértice.
Sou pedra.
Sou tinta,fresca.
Sou pensamento.
Sou você.
Sou vocês,
e
não sei,
ser eu,
somente.
( Não sei ... se aprenderei.)
Tata Junq
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Poetando às avessas ....Uma chávena? Virtualidade.
Uma chávena?
Sem brindes,
na tela fria.
Você lá,
eu cá.
Eu cá me perco.
Você lá,confunde-se.
A tela fria,
vê,
fala,
eclode
e faz da distância,
a pequenez do sentido.
Você lá,
eu cá.
Irrealidade-absurda.
Só dedilhar o off!
Pluft!
Somos mais nada.
Tata Junq
Pensamentando: Projeto Palavras ao Vento.
No remanso das águas, meus pés gélidos e sós.
Cristalinamente vistos,perdidos,parados.
Ouso agitar as águas,num gesto afoito,desmedido em forças.
Espalhei águas, mas não saí do lugar.
Provei da minha solidão.
E doeu tanto,tanto,que nem sombra fiz, mesmo usufruindo de um Sol-de-Verão.
Tata Junq
Poetando: Rendi-me.
Rendi-me à dor.
Rendi-me ao óbvio.
Rendi-me à vida.
Rendi-me aos Céus-em-movimentos.
Rendi-me,
sem o querer,querido,
ópio de
meus sentidos,
num tempo,
esclarecido,
sem querer saber,
se
destino-cumprido,
você.
Faz sentido?
Tata Junq
Poetando: Visão.
Visão sem ciscos,
sem riscos,
sem cistos,
clara,
não-doentia,
centrada,
operante.
O vulto
ido,
depois do abraço,
prum espaço,
um
onde,
sem quando,
com porquê.
Perdi-me
de você.
Tata Junq
Poetando: Valsear.
Que não a dor,
pra falar de amor?
Que não alegrias,
pra falar de amor?
Entre gemidos,
e
sorrisos,
valseio,
no baile-da-vida,
tão gigante,
no som toante,
em sinfonia.
Sem par,
sem ar,
sem hora,
amando,
amar.
Tata Junq
Poetando:Saudade.
Gemo flores,
na
saudade,
lambendo
o
chão-depósito.
E,no olhar
perdido,
seu
vulto
sem
volta.
E,o colorido
da vida,
arco-íris,
virou
nevoeiro,
numa
cidade-vazia,
alma-minha.
Tata Junq
Poetando : Meu avô.
Cheiro de mofo.
Cheiro de morte.
Cheiro de flores.
O chão,
o buraco,
o tiro,
o canhão.
Clarim
na
aurora,
que
não
a
boreal.
As lágrimas,
os ventos,
o
silêncio
posterior,
derradeiro.
Tata Junq
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