A noite dorme.
Meu ser acordado,
geme conflitos.
Escrevo,
tingindo o papel,
em azul.
Azul é a cor,
do
mar-de-meus-pensamentos.
Azul é o céu,
de
cada canto,
do
córtex-cerebral.
Azul sou eu,
borrada de lágrimas.
Azul sou eu,
nos engasgos emocionais de agora.
Pedra azul,a ser lapidada.
Joia bruta,rara,
esquecida nos confins,
Universo-Negro.
Sou água.
Sou vértice.
Sou pedra.
Sou tinta,fresca.
Sou pensamento.
Sou você.
Sou vocês,
e
não sei,
ser eu,
somente.
( Não sei ... se aprenderei.)
Tata Junq
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