A flor-de-maio
abriu em
outubro.
O outono,
virou verão,
antecipado.
E eu tive
a certeza,
de não estar
a seu lado.
Inverna,
esperança!
Inverna,
sonho-criança!
Vento que ao
norte, sopra,
traz-me
lembrança,
tão apagada,
qual foto,
amarelada.
E eu,
primavero
dias
da
infância,
flores
na
garganta,
entre
sorrisos-febris.
Em outubro,
o dezembro,
árvore de Natal:
bolinhas de chocolate!!!
Eu amo
a
desordem
do
tempo:
resgate-memória.
Eu e você,
aquecidos,
nos ollhares
de
cumplicidade.
Ahhhhh, tio ...
que saudades!!!!!
Tata Junq
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