alguns contentamentos.
E recordei-me dos balanços de árvores,num sítio.
Como era bom o cheiro da terra ... o céu azul,azul ...
E minhas mãos vibravam para aqueles movimentos ...
Na liberdade,podia.
Do que somos capazes!
Subestimamos nossas capacidades.
Amo ventos!
Hoje em dia,sinto-os vibrantes,muitas vezes invadindo meu espaço-concreto.
Eles adentram,sem pedirem licença.
Varrem as poeiras,até as invisíveis.
Não me carregam a lugar nenhum.
Não quero aqui estar.
A natureza-de-mim,quer verde,ventos,flores,bichos ... galinhas ciscando chão ... um cavalo pra montar,abrir porteira ... arregaçar ... não ter onde e hora de chegar.
E diante da tela deste note,observo a prisão,que me permiti.
Grilhões na alma.
Não sorrio ... e severamente,cobro-me: - sai!
Tenho pressa.
O tempo é algoz.
E ...?
Não diz o dito popular ..."pra tudo tem saída" ?
Sairei,nem que tenha de ser,pelo buraco da fechadura!
Boa tarde,Ventos!
Tata Junq
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