(Imagem por pesquisa. / Google. )
Quem me dera compor no campo musical ... semear e colher frutíferos sons...
Usar arado,tratar o chão.
Plantar,pacientemente cada nota ...
Mas só sou metida às letras,palavras ao vento,bailantes em sons não meus.
E,ouço um "gênio"criador... e o imagino,solitário,docemente tocando o teclado dum piano...
Um sussurro no silêncio.
De uma grandeza,que se estende melancolicamente.
Parece esvair dor de forma tão bela ... como quisesse alcançar espaços,fora do silêncio noturno.
Uma alma gigante-emotiva.
Eu?
Bebo cada som,como bálsamo necessário,num claro dia de outubro,numa primavera de céu nublado.
Meu olhar alcança fresta da janela aberta ...
Como minh'alma cautelosa ...
Vezes ela vaza como o som de agora,triste.
Sem querer longo alcance,mas livre,mesmo em dor.
Esperando o momento da ida sem volta.
Porque um dia,assim será.
Alma tatuada,poeta.
Carregada de letrinhas em pencas.
Tata Junq
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