( Imagem por pesquisa. / Google.)
Não me mates,nem hoje,nem amanhã,nem depois do depois.
Deixe-me amargar minhas penas,minhas penumbras e penúrias.
Holocausto do medo,gerado em mim.
Que eu possa ser degredo.
Que eu possa punir-me e expurgar meu ódio,minha Ode.
Que eu possa versejar o feio.
O inevitável,a minha culpa.
Amar-te mesmo,não querendo.
Matando-te em fúria,
e matando-me,
em segredo,
sem forças,
quando
já
deveria
ter morrido.
(Uma alma feminina / Ana.)
Por Tata Junq
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