Chove.
Espreito a janela ... escuro breu.
Ouço a melodia.
Existe o silêncio rascunhado,um quê de devaneio e obscuridades.
Não quero o repasse de vida,não agora.
Quero a sonoridade,qual mantra,a embalar minh'alma.
Não existe portal,para fugas.
Há uma pequenez diante de obra tão generosa,linda e profunda.
Perco-me no escuro,que se instala,a passos lentos.
Respiro.
Vivo.
Escrevo.
Tata Junq
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