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( By Tata Junq)
Intermitente o vento,que gelava a alma.
Tarde de inverno.
Num olhar perdido,vi o oceano,e agradeci por todos os enganos.
A maré recuou ...senti o repuxo das lágrimas,num vai nas ondas.
Na distância,qual barco perdido,sua nuance,pintura desbotada.
Libertei minh'alma,antes cativa.
E ao fundo,bem ao fundo,depositei minha mágoa,ancorada.
E,com asas de borboleta,ainda desajeitada,saída do casulo,mansamente,
busquei céu rosáceo,num registro tão meu,carreira solo ... e,voei...
Noção tive,nítida,mentiras,ficaram ali,enterradas.
Tata Junq
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