( Imagem retirada do Google)
Pendurei amor,
no varal do seu quintal.
O Sol secou,
o vento levou.
Acho que pra tão longe,
sem
eira
nem beira.
Será que haverá quem o queira?
Tão toques,
tão digitais...
Tão alvuras nos varais!
Ao vento,
neste pincelar de momento,
só
meus -ais!
Tão contraditório foi,
ao dizer,
apaixonar-me,
jamais.
Ainda gosto dos ventos,
mesmo assim.
Mesmo
ao
ter
dó
de mim.
Dó da dor
que sinto,
de ter pendurado,
junto,
sonhos,
esperançados.
Do vento,
só uivos
de volta,
alardeando
ecos:
Em
vão!
Em
vão!
Em
vão,
ão,
ão,
ãooooooo...!!!
Tata Junq
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