O som ritma sentimentos,
lançados ao vento,
qual cinzas libertas,
da urna funerária,
lindamente adornada.
Sou eu,
sem
lamentos.
Sorriso manso,
alma satisfeita.
Em lampejos
de ternura,
cercando seus ouvidos,
em sussurros suaves.
Em asas de Anjo,
parto,
voo,
além do desejo,
deixando rastros.
Eterna,
amor-pó,
sem adeus,
sem adeus,
sem adeus!
Tata Junq
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