No ar,sem ar!
Cem vezes,
caio.
Mil vezes,
levanto!
Milhões de vezes,
renasço,
lutas.
E no circo-dos-horrores,
atravesso a corda-bamba.
Vocifero ânsias
e
grunho dores.
Passagem,
da
ponte,
ao
imponderável.
E
perco-me
de
vez.
Restando-me
a
canção,
lampejos
do
coração.
Tata Junq
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