sábado, 19 de janeiro de 2013

Pensamentando...tem vida lá fora...e amar ...faz parte de uma brevidade,inclusive.




As lembranças,fazem-nos viajar para um colchão-de-amar?
Mais que isso,trazem-nos marcas de alegrias ou dor.
Mesmo assim,morre-se  de amor!
Morre-se?
Faz jus à morte-em-dor,quão tolos forem...
Não se morre por amar.
Vive-se,quão intenso for.
Existe uma linha tênue,entre o amar e plenitude. "Pisa"nela,
quem for capaz.
Plenitude,ato de entrega,capacitadamente amoroso,sem pensar no antes,no depois.
Soa tão leve,tão linda,tão solta,a entrega.
De brevidades,também vive-se.
Quanto à morte,é capaz de impor um basta à vida.
Amor, é vida vivida,em qualquer instante.
Basta-se,simplesmente.

Tata Junq

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