PARA WLAD!
Percorreu meu corpo, sedento.
Olhos quentes, vermelhos-fogo...
E,criptando,mordeu minha jugular.
Maldito vampiro!
Adormece agora, em seu sepulcro-doentio.
Nem alhos, nem bugalhos, nem cruz, nem estacas o detém.
Fez-me refém.
Maldito anjo-negro¹
Mil vezes maldito, seja!
Sede!
Sede de teu sangue misturado ao meu ... num gozo sem fim.
Sou, asas negras recolhidas, agora.
Anjo seu, que buscará novos corpos e desprezará almas.
Na boca, o gosto de sangue vertente, vertido.
Sangue-suga, grudenta ...
Maldito seja!
Sou o que fez de mim, prisioneira.
Tata Junq
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