sábado, 18 de junho de 2011

Poetando às avessas! Acaso?




Sutilmente,
a
mente-dormente,
revela:  
chão, 
onde
piso,  
barrento,    
sedento
de
amor.


E no 
caminho, 
perco-me,  
do  
atalho  
da  
dor.  


Gerando  
energia,     
fugi da  
nostalgia ...


Centrei,
somente:  
amor!  


E  
escapoliu, 
a   
dor!   


Mente,
não
mente,  
é  
semente  
germinada,  
estocada.  

Registro  
do   
acaso?  

Tata Junq  

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