Que há, tristeza?
Por que me consome?
Por que, come-me até o talo?
Por que deixa raíz?
Tristeza tem nome,
vira gente-bicho ...
Roedor,
sem
piedade.
Tristeza
de
agora,
dança
ao
som
de
violinos,
e
rói doído.
Tristeza
agora
tem
nome,
que dança,
em ausência.
Rói!
Deixa marcas.
E,
se
perde
em
lágrimas.
Tata Junq
*****A UM SER AUSENTE, dedico a TRISTEZA do agora. Esperando no paradoxismo existencial, pela ALEGRIA,de se tornar PRESENTE.*****
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