
Em cada cascalho da estrada,marcas do viver, comedido ou atrevido ... não importa.
Apenas, caminho ...
Até quando?
Importa?
Só não quero deixar sombras-sombrias ... pra trás.
Não quero rastros,ilusórios!
Não quero canções, perdidas!
Não quero amores, vãos!
Quero flores rabiscadas,desenhadas, marcadas pelas solas dos pés!
E não quero andar, que sangra na exaustão!
E, não quero poças e lamas!
Quero água límpida a gelar meus pés!
Quero chuvas torrenciais de amor!
Quero ventos soprando suaves ... em meus ouvidos ... o silêncio indolor!
Fui-me embora, amor!
Tata Junq
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