
Sambam
palavras
do nada.
Soltas,
ritmadas.
É frevo?
É baião?
Que nada!
É doce balada
na madrugada.
S-A-L-T-I-T-A-N-D-O
A-M-O-R
Num jogo de pernas,
de braços,
de compassos,
de atos!
Dançam e dançam e dançam!
E não é preciso dizer
mais
N-A-D-A
Tata Junq
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