(Sem cansaços,para essa reprodução ...)
E sugere,criação.
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Houve tempo de risos,de trocas.
E pela primeira vez,não senti medos dos fogos,que destribuídos,clareavam o céu.
Pareados na janela do hotel,estávamos,cúmplices de um tempo,terno e bom.
Uma brevidade,que o tempo levou.
Sequer houve tempo para desapaixonar.
Nem houve mais ,o boa noite,em olhares trocados,encantados e cansados.
E,por hora,olho o céu de minha janela.
Há comemoração no céu,mas é dia.
Creio ser ganho,no futebol.
Que droga!
Não é justa a perda das sensibilidades e das emotividades.
Fico aqui,nas lembranças e na saudade.
De um tempo do atraver-se a ser feliz.
Das tomadas de atitudes,do ir,do ter ...
Quem diria,que seria assim?
E ... o fim.
Ainda espio o céu ... e,pulsa a memória,vez ou outra.
Sorrio,choro ... e dou conta da distância ...
Há barulhos lá fora.
Euforia de conquistas.
Terei de dar continuidade à vida,que por hora,também escolhi.
Atrevo-me,como sempre ... Mas desta feita,não vou ao aeroporto,esperar por você.
A fumaça vai se espalhando no céu,dispersando ...
Cessaram os fogos.
Assim,também você.
(Foi.)
Fui,
fomos.
Rosana Freitas.
( Nome fictício.)
(Uma Alma Feminina.)
Do Projeto,Alma Feminina.
Por: Tata Junq
14/12/2021
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