Dia esquisito. Sensação de inoperâncias.
Internet sem conexões.
Que há de ser do Mundo,sem ela?
* Escuto a Rádio do Rock,89,0.
E penso ... quem há de pensar em mim?
Acho que nos representamos, aí lembrados somos.
Difícil é saber, se nas ausências somos lembrados.
E lembro-me de tantos.
Minha mente é pesqueira,sem anzóis para ferir,nenhuma boca.
Chego tão longe e tão perto.
Sou esposa do vento,do céu,do firmamento.
Transgrido e chego.
Quem me dera, Anjo,sem asas rufladas,levitante.
(Ínfima,centelha de luz...iluminando cada passo,seu.)
Toco seu rosto,seus lábios,seu corpo,e tenho ciência, de tão humana ser.
Serpenteio seu corpo, e descansada repouso em seu peito, como se não houvesse tempo do retorno.
Ahhhh ...como poderia ser o sempre...
Tata Junq
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