MISÉRIAS.
Anoitecemos,
qual pó
na
estante,
em
abandono.
O vento soprou
todas as tragédias,
e dores.
Ficamos,
lado a lado,
depositados,
qual sombra,
arredia.
E vultos,
fantasmas
de nós,
no
tempo
dos
desenganos,
desamamos.
DESABAMOS!
Tata Junq
***Música especial ... reforçando "idéias" ...é linda!!!(Obs.)***
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