E sentindo sede, espiei o fundo do copo, e vi-me sedenta de vida.
E daí em diante, sorri, contente por ser água de mim, consciente.
Sede de mim.
E saboreei uns poucos goles, lentamente ...
Sensação boa.
Sou vertente de mim ...enxergo nitidamente.
Ainda viro cachoeira!
Ou, rumo caudalosa, buscando mares, como um rio.
Sei que fluo, como nascente, que surgiu ...
E, esparramo!!!!
Tata Junq
1 comentário:
Olá! Bom dia!
Muito bom!
Bela tonalidade poética! Descreveu bem as alternâncias de rumo do nosso viver. É a vida!
Vim agradecer a participação em meu blog!Muito feliz e honrado! Muito obrigado!
Bom domingo!
Bye!
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