Havia um pássaro.
Havia canto.
Havia luz e encanto.
Há gaiola vazia,sem canto.
Não há encanto, no entanto.
Mas há a luz da liberdade alcançada.
Lá está você, alma danada de boa.
Não sei onde,nem porquê.
Sei apenas que ocupei o seu espaço na gaiola,
hora fechada.
Canto, no entanto de dor,
de saudade.
Sou pássaro ferido,
acuado,
espreitando o destino traçado.
Quando a minha liberdade?
Não sei.
Pousarei em outros Planos?
Não sei.
Estarei no seu ninho?
Não sei...
Não sei ...
Não sei.
Tata Junq /25/05/2005
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