terça-feira, 9 de abril de 2013

Musicando a vida:Saudade de Andrey ...




E a dor da saudade,invadiu-me.
E, lembrei das nossas conversas ...das divisões de vida, de sonhos, de dores,de amores ...de nossa cumplicidade.
E chorei ...e choro ...ao lembrar da árvore, que você deu meu nome...e que com ela conversava, em France.
E ... sei que um dia ...hei de vê-lo, meu grande e maior amigo!
Amigo desta e de outras vidas ...
Hoje dói demais a saudade ...
Esteja com a Bondade Universal,seja lá onde estiver.
Eu te amooooooooooooooooooo ...até perder de vistaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
(Como brincávamos e declarávamos)
Você, Meu Rei!
Eu,sua Rainha.

Tata Junq


Velhos Amigos

Oswaldo Montenegro

Velhos amigos vão sempre se encontrar
Seja onde for, seja em qualquer lugar
O mundo é pequeno, o tempo é invenção
Que o amor desfaz na tua mão
Nada passou, nada ficará
Nada se perde, nada vai se achar
Põe nosso nome na planta do jardim
Vivo em você e você dorme em mim
E quando eu olho pro imenso azul do mar
Ouço teu riso e penso: onde é que está?
A nossa planta o vento não desfez
É nunca mais, mas é mais uma vez


1 comentário:

Elaine disse...

Sei bem como é a dor de perder alguém muito querido, pela inevitável transferência a que todos estamos sujeitos, e que separa penosamente nossos dois mundos. Pelo menos, é uma dor de saber que não há mais volta, não por enquanto, e que passa com o tempo.

Porém, penso que ainda pior seja a dor de perder alguém em vida, que anda por aí pra cima e pra baixo, e a qualquer momento pode ressurgir à nossa frente, sem poder (ou querer) ser, de fato, nosso.

O mesmo vento bom que vez em quando sopra, mas sutilmente passa outra e outra vez... Agitando os interesses e sentimentos do nosso coração, mas sempre acalmando essas águas com uma forçada solidão.

Essa é aquela dor de uma paixão não correspondida, que nem muitos anos muitas vezes não conseguem apagar.
E como isso dói!...

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Abraço carinhoso e consolador.

Elaine Cândida