terça-feira, 3 de outubro de 2017

Contando estória ... rsrs ...

                                             ( Imagem por pesquisa. / Google. )

Era quente ... e o amor esfriou qual café deixado num canto.
Rui olhou a janela entreaberta do sobrado antigo... e não havia sequer um vulto.
Outrora ouvia risos e ou gemidos ... e nas manhãs,sentia o cheiro do café coado ...
Seus vizinhos,alardeavam amor e comoventes risos de alegrias.
Numa manhã de setembro,silenciaram após tantos berros desencontrados ... acusações e choro convulsivo,dela, Rosalina Silveira Dantas.
Ouviu-se o estalar de dedos,da mão generosamente grande de Alex,naquele rosto delicado,tão bem desenhado.
( Uma obra de arte.)
Alex fez sua mala e desapareceu do mapa.
( Corno,pra ninguém botar defeito.)
Ela,foi pra casa da mãe, lá pras bandas do ribeirão.
E o Rui lamentou não ser o algoz da história.
( Tão linda,cheirosa e atraente,a Rosalina.)
Sacudiu os ombros,num deixa pra lá ... e seguiu ladeira abaixo.
Se desejo é pecado,pecou.
Sonhara com beijos molhados e  lambiscados de café quentinho,derramado naquele corpo,delicado.
Quem sabe um dia,como quem não quer nada,esbarra com ela por aí ...ali ou acolá.
Não saberei o desenrolar ...
Neste Conto, nada mais conto,não aumento nem um ponto e vírgula ...
(rsrsrsrs ...)
Se quiser,continua ...você!

Tata Junq



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