terça-feira, 29 de novembro de 2016

Ecoa,ecoa!( Do Projeto,Palavras Ao Vento.)

E... blá,blá,blá,blá,blá,blá ...
Ti,ti,ti,tititi,tititi ...
Você não soube me amar ...
Você não soube me amar ...

Ecoa,na boa,ecoa!
...
Relacionamentos.
Nas descompensações,sempre haverá cobranças de insuficiências.
O outro(a) deve.
Não foi o bastante.
Julgamentos à parte.
Somos humanamente queredores,carentes de atenções,afetos,o bastante para preenchermo-nos.
Quando na verdade o outro(a) não pode exercer a função de coletor da felicidade e fazer depósitos
na alma de ninguém.
Se há pesos e medidas pro amar,tudo vai desandar.
Assim,na riminha pobre:
- Desandar.
- Desandar.
- Desandar.
...

- Quem se atreve A SE AMAR?!

Tata Junq

Sem mais,nem menos,mesmo.



Eu creio.
Eu crio.
Eu desarranjo a lógica,ilógica,dos versos.
Brancos,sem rimas,sem estrofes.
Canto.
Sorrio na vontade do canto,que ficou depositado,
no segmento.
Abraço o tempo,irredutível.
Nem mais,nem menos.
Canção em Ode,pode.
Ecoa.
E vai.
E vou.
Maremolengando,
suave,
amor.
( Em dó maior.)
Nem mais,nem menos.

Tata Junq

Do Projeto,Palavras Ao Vento : Mortes.



 Solidária à dor Chapecoense!
(Orações e energias emanadas.)
Nas tragédias ...mediante mortes...repensamos a vida.
E há tantas pessoas,que a desvalorizam...ou se omitem diante das oportunidades,que são possíveis.
Eu lamento.
E sigo.
E luto.
( Mesmo em lutos.) 
Tata JUNQ