quarta-feira, 6 de maio de 2015

Aos idiotas!( los hay,tal brujas...)

                   
         


Idiotizaram as mentes.
(Vezes, creio ser cruel.)
Banalizaram o amor,
riram da dor,
alheia.
E eu?
Armo-me sem piedades,
num duelo,
sem igualdades.
Porque 
não serei
igual.
Não serei 
soberba,
rainha do absoluto.
Nem tão pouco,
serva,
das ignorâncias.
Aos ignorantes,
caquis,
fruta-da-época!
Sem serem pegajosos,
gostosos.
( Amo ser irônica)
Ainda há no meu balaio,
o melhor de mim,
ternura-sem-fim.
( Melhor que duras palavras.)
Aos lanceiros,
piedades,
sem ser,
Pietá!
(Sem pretensão.)
Para as bocas,
amargas,
sal e sabão!
Pra olhares que censuram,
colírios hostis!
Para prejulgadores,
cartilhas de b,a,ba ...
(Aprendizagens básicas de respeito.)
E aos idiotas,
palmas!
Palmas!
Saúde!
Tim-Tim!
E,
caquis!!!!
Muitos caquis!!!

Tata Junq

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