terça-feira, 2 de dezembro de 2014

PENSAMENTANDO & MUSICANDO / " Saudações a quem tem coragens!!!



Pense e dance

Barão Vermelho

Penso como vai minha vida
Alimento todos os desejos
Exorcizo as minhas fantasias
Todo mundo tem um pouco de medo da vida
Pra que perder tempo desperdiçando emoções
Grilar com pequenas provocações?
Ataco se isso for preciso
Sou eu quem escolho e faço os meus inimigos
Saudações a quem tem coragem
Aos que tão aqui pra qualquer viagem
Não fique esperando a vida passar tão rápido
A felicidade é um estado imaginário
Não penso em tudo que já fiz
E não esqueço de quem um dia amei
Desprezo os dias cinzentos
Eu aproveito pra sonhar enquanto é tempo
Eu rasgo o couro com os dentes
Beijo uma flor sem machucar
As minhas verdades eu invento sem medo
Eu faço de tudo pelos meus desejos
Saudações a quem tem coragem
Aos que tão aqui pra qualquer viagem
Não fique esperando a vida passar tão rápido
A felicidade é um estado imaginário
Pense e dance
Pense
Pense e dance

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ISSO!!!! PENSE & AJA !!!!!
Recadinho básico,
Tata Junq



Pensamentando : O dia que "pegou" ... rsrsrs ...





                                 
                                                 ( Fotos: By Tata Junq)


E aí, a netinha pediu para irmos pedalar,e nem de longe,foi como as pedaladas de Robinho e Neimar ... 
(kkkkkk ...)
Afffffffffffffffffffffff ...!!!!
E,queria que fosse no Cisne ...queria porque queria ... vontade-angelical de criança ...rsrs ...
Lá vamos nós!
Nós: eu e netas.
A neta mais velha,foi convocada,na marra.
( kkkkkkkkkkkkkk...)
A direção era da pequena Raissa, as pedaladas,de Caira Gabriela e euzinha aqui,
Tata.
My God!!!!!
Foi arrasador!
Coluna, dói até hoje.
Sem contar com os resgates do salva-vidas ....redirecionando-nos,por várias vezes.
Pra nunca mais ...este tipo de aventura.
( kkkkkkkkkkkkk ....)
Há momentos,imperdíveis na vida.
Na certeza,as duas guardarão nas lembranças ...
Eu,satisfeita,fico.
Momentos?!
Na certeza,de amor.
Tata Junq

Pensamentando & Fotografando : Alcei vôos!


                      ( By Tata Junq / Bertioga.)


Bahhhh ...tecnologias!!!!
Na claridade,visão sem ângulos,tomada de alvo,na raça, na vontade ...somente mirei,cliquei,torcendo por resultado.
Falo dos celulares ... e também do gosto de fotografar,que possuo.
Vi a decolagem e alcance do céu ....
Voei junto ...
Agora,exatamente agora,penso em Santos Dumont ...
Partilho as informações,deste ilustre aviador,inventor,construtor ...



  1. Santos Dumont
    Aeronauta
  2. Alberto Santos Dumont foi um aeronauta, esportista e inventor brasileiro. Santos Dumont projetou, construiu e voou os primeiros balões dirigíveis com motor a gasolina.Wikipédia
  3. Nascimento20 de julho de 1873, Santos Dumont, Minas Gerais
  4. Falecimento23 de julho de 1932, Guarujá, São Paulo
  5. NacionalidadeBrasileiro
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( Só para deixar o lembrete da importância deste brasileiro.)

Atualizado em 07/05/2013, às 9h56.  UOL
Alberto Santos Dumont nasceu no dia 20 de julho de 1873 no sítio Cabangu, no local que viria a ser o município de Palmira (hoje rebatizado em honra a ele), em Minas Gerais. Filho de Henrique Dumont, de ascendência francesa e engenheiro de obras públicas, e de Francisca Santos Dumont, filha de uma tradicional família portuguesa.

Com Alberto ainda pequeno a família se mudou para Valença (RJ) e passou a se dedicar ao café. Em seguida seu pai comprou a Fazenda Andreúva a cerca de 20 km de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ali, o pai de Alberto logo percebeu o fascínio do filho pelas máquinas da fazenda e direcionou os estudos do rapaz para a mecânica, a física, a química e a eletricidade.

Em 1891, Alberto, então com 18 anos e emancipado, foi para a França completar os estudos e perseguir o seu sonho de voar. Ao chegar em Paris, admirou-se com os motores de combustão que começavam a aparecer impulsionando os primeiros automóveis e comprou um para si. Logo Santos Dumont estava promovendo e disputando as primeiras corridas de automóveis em Paris.

Com a morte do pai, um ano depois, o jovem Santos Dumont sofreu um grande abalo emocional, mas continuou os estudos na Cidade-Luz. Em 1897 fez seu primeiro vôo num balão alugado. Um ano depois, subia ao céu no balão Brasil, construído por ele. Mas procurava a solução para o problema da dirigibilidade e propulsão dos balões. Projetou então o seu número 1, com forma de charuto, com hidrogênio e motor a gasolina.

Primeiro vôo
No dia 20 de setembro de 1898 realizou o primeiro vôo de um balão com propulsão própria. No ano seguinte voou com os dirigíveis número 2 e número 3. O sucesso de Santos Dumont chamou a atenção do milionário Henry Deutsch de la Muerte que no dia 24 de março de 1900 ofereceu um prêmio de cem mil francos a quem partisse de Saint Cloud, contornasse a torre Eiffel e retornasse ao ponto de partida em 30 minutos.

Santos Dumont fez experiências com os números 4 e 5. Em 19 de outubro de 1901 cruzou a linha de chegada com o número 6, mas houve uma polêmica graças a um atraso de 29 segundos. Em 4 de novembro o Aeroclube da França declarou-o vencedor. Além do Prêmio Deutsch recebeu do presidente Campos Salles outro prêmio no mesmo valor e uma medalha de ouro.

Em 1902 o príncipe de Mônaco, Alberto 1º, ofereceu um hangar para ele fazer suas experiências no principado. Santos Dumont continuou construindo seus dirigíveis. O numero 11 foi um bimotor com asas e o numero 12 parecia um helicóptero. Em 1906 foi instituída a Taça Archdeacon para um vôo mínimo de 25 metros com um aparelho mais pesado que o ar, com propulsão própria. O Aeroclube da França lançou o desafio para um vôo de 100 metros.

Com Edison e Roosevelt
Em abril de 1902 Santos Dumont viajou para os Estados Unidos onde visitou os laboratórios de Thomas Edison e foi recebido pelo presidente Theodore Roosevelt. Em 23 de outubro de 1906, no Campo de Bagatelle, o 14-Bis voou por uma distância de 60 metros, a três metros de altura e conquistou a Taça Archdeacon. Uma multidão de testemunhas assistiu a proeza e no dia seguinte toda a imprensa louvou o fato histórico. O dinheiro do prêmio foi distribuído para seus operários e os pobres de Paris, como era o costume do inventor.

Em 12 de novembro de 1906, na quarta tentativa, conseguiu realizar um vôo de 220 metros, estabelecendo o primeiro recorde de distância e ganhando o Prêmio Aeroclube. Santos Dumont não ficou satisfeito com os números 15 a 18 e construiu a série 19 a 22, de tamanho menor, chamadas Demoiselles.

Santos Dumont recebeu diversas homenagens na Europa e nas Américas, em especial no Brasil, onde foi recebido com euforia. Como o brasileiro não patenteava suas invenções, seus projetos foram aperfeiçoados por outros como Voisin, Leon Delagrange, Blériot, Flarman.

Em 1909 ocorreram dois grandes eventos: a Semaine de Champagne, em Reims, o primeiro encontro aeronáutico do mundo e o desafio da travessia do Canal da Mancha. Nesse ano Santos Dumont obteve o primeiro brevê de aviador, fornecido pelo Aeroclube da França. Em 25 de julho de 1909, Blériot atravessou o canal da Mancha e foi parabenizado por carta pelo brasileiro.

Primeira Guerra Mundial
Cansado e com a saúde abalada, Santos Dumont realizou seu último vôo em 18 de setembro de 1909. Depois fechou sua oficina e em 1910 retirou-se do convívio social. Em agosto de 1914, a França foi invadida pelas tropas alemãs. Era o início da Primeira Guerra Mundial. Aeroplanos começaram a ser usados na guerra e Santos Dumont amargurou-se ao ver sua invenção ser usada com finalidades bélicas.

Passou a se dedicar ao estudo da astronomia, residindo em Trouville, perto do mar. Em 1915, com a piora na sua saúde, decidiu retornar ao Brasil. No mesmo ano, participou do 11º Congresso Científico Panamericano nos Estados Unidos, tratando do tema da utilização do avião como forma de facilitar o relacionamento entre os países.

Já sofrendo com a depressão, encontrou refúgio em Petrópolis, onde projetou e construiu seu chalé "A Encantada": uma casa com diversas criações próprias, como um chuveiro de água quente e uma escada onde só se pode pisar primeiro com o pé direito. Permaneceu lá até 1922, quando visitou os amigos na França. Passou a se dividir entre Paris, São Paulo, Rio de Janeiro, Petrópolis e Fazenda Cabangu, MG.

Em 1922, condecorou Anésia Pinheiro Machado, que durante as comemorações do centenário da independência do Brasil, fizera o percurso Rio de Janeiro-São Paulo num avião. Em janeiro de 1926, apelou à Liga das Nações para que se impedisse a utilização de aviões como armas de guerra. No mesmo ano, inventou um motor portátil para esquiadores, que facilitava a subida nas montanhas. Internou-se no sanatório Valmont-sur-Territet, na Suíça.

Em maio de 1927, chegou a ser convidado pelo Aeroclube da França para presidir o banquete em homenagem a Charles Lindberg, pela travessia do Atlântico, mas declinou do convite devido a seu estado de saúde. Passou algum tempo em convalescença em Glion, na Suíça e depois retornou à França.

Em 1928 veio ao Brasil no navio Cap Arcona. A cidade do Rio de Janeiro tinha se preparado para recebê-lo festivamente. Mas o hidroavião que ia fazer a recepção, sobrevoando o navio onde estava, da empresa Condor Syndikat, e que fora batizado com seu nome, sofreu um acidente, sem sobreviventes. Abatido, Santos Dumont retornou a Paris.

Legião de Honra
Em junho de 1930 foi condecorado com o título de Grande Oficial da Legião de Honra da França. Em 1931, esteve internado em casas de saúde em Biarritz, e em Ortez no sul da França. Antônio Prado Júnior, ex-prefeito do Rio de Janeiro, encontrou Santos Dumont doente na França, o que o levou a entrar em contato com a família e a pedir ao sobrinho Jorge Dumont Villares que fosse buscar o tio.

De volta ao Brasil, passam por Araxá, em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e finalmente no Guarujá, onde se instalou no Hotel La Plage, em maio de 1932. Antes, em junho de 1931 tinha sido eleito membro da Academia Brasileira de Letras.

Em 1932, explodiu a Revolução Constitucionalista, quando o Estado de São Paulo se levantou contra o governo de Getúlio Vargas. Isso incomodava a Santos Dumont, que lançou apelos para que não houvesse uma guerra civil. Mas aviões atacaram o campo de Marte, em São Paulo, no dia 23 de julho. Possivelmente esse fato pode ter piorado a angústia de Santos Dumont, que nesse dia, aproveitando-se da ausência de seu sobrinho, suicidou-se, aos 59 anos de idade, sem deixar descendentes
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Geração relança a mais completa biografia de Santos Dumont
Em “As Lutas, a Glória e o Martírio de Santos Dumont”, Fernando Jorge faz um retrato fiel do inventor do avião. O livro será filmado em Hollywood


A Geração Editorial acaba de lançar a quinta edição da mais completa e fiel biografia do inventor do avião, As Lutas, a Glória e o Martírio de Santos Dumont, de Fernando Jorge, autor de cerca de 20 livros. “Esta biografia consegue algo raro: interessar a quem procura informações técnicas como também cativar quem busca o aspecto humano da história da aviação”, afirma o editor e escritor Luiz Fernando Emediato na apresentação do livro. Fernando Jorge aponta erros sobre o inventor em outros livros, entre eles um de Isasc Asimov. O volume traz um caderno de fotos históricas e um índice onomástico. A biografia será filmada em Hollywood, anuncia o autor em entrevista.
Para contar a vida de Santos Dumont (1873-1932), Fernando Jorge leu em profundidade extensa bibliografia em vários idiomas, sobretudo os dois livros do inventor do avião, Dans l’air(1904) e O que eu vi, o que nós veremos (1918), além de jornais e revistas da época. O autor situa Santos Dumont no momento de cada episódio, desde seu nascimento em Minas até o trágico fim, oferecendo ao leitor um panorama histórico tão deslumbrante como narrativa quanto preciso como informação: a evolução da ciência e as artes na virada do século 19 e as primeiras décadas do 20, períodos capitais em todo o planeta. “O livro é fascinante”, atestou há mais de quarenta anos o brigadeiro Nelson Freire Lavenère-Wanderley, então ministro da Aeronáutica. 
Criado em ambiente católico, o garoto Alberto Santos Dumont deixava preocupado o vigário mineiro. “Não, meu filho, os céus foram feitos para os anjos e os passarinhos”. O menino insistia: “Padre, um dia o homem voará”.  Na infância, Santos Dumont estudou no Colégio Culto à Ciência, de Campinas, e depois no Morton, no Morethzson e no Institudo Kopke, em São Paulo. Também passou pelo Colégio Menezes Vieira, do Rio, e freqüentou a Escola de Minas de Ouro Preto, então o principal estabelecimento de ensino de Minas. Foi graças ao espírito visionário do pai, Henrique, que o rapaz se tornou o grande inventor. Pouco antes de morrer, disse ao filho: “Vá para Paris, o lugar mais perigoso para um rapaz. Vamos ver se você se faz um homem: prefiro que não se faça doutor. Em Paris, com o auxílio dos nossos primos, você procurará um especialista em física, química, mecânica, eletricidade etc. Estude essas matérias e não se esqueça de que o futuro do mundo está na mecânica. Você não precisa pensar em ganhar a vida: eu lhe deixarei o necessário para viver...” 
Santos Dumont foi chamado de “bandeirante dos ares” por Thomas Edison, o inventor da lâmpada elétrica. Para o poeta Salomão Jorge, que sugeriu o título do livro ao filho Fernando, Santos Dumont parecia, nas ruas de Petrópolis, “um duende exilado que tivesse feito travessuras nas nuvens”. Filho de pai rico (Henrique era chamado de “o rei do café”), que distribuiu a fortuna entre os filhos em vida, Santos Dumont trabalhava sem interesse econômico. O que ele mais queria popularizar a aviação e abriu mão da patente de seus inventos, desde os balões dirigíveis, o 14-bis e o Demoiselle. Quando ganhou o Prêmio Deutsch, doou o dinheiro a operários, mecânicos e a pobres de Paris.  
Ele sabia que com sua audácia punha a vida em risco – escapou de diversos acidentes –, mas dizia que “viver sem perigo não é viver”. Fernando Jorge sustenta que Santos Dumont sofria de esclerose múltipla, o que explicaria sua posição ambígua (ora apoiava, ora condenava) diante do uso bélico do avião. O homem que havia conseguido harmonizar “prudência e ousadia” estava com os “nervos destroçados” quando se enforcou no dia 23 de julho de 1932, num hotel no Guarujá. A divulgação de seu ato foi proibida pelo então governador de São Paulo, Pedro de Toledo: “Não haverá inquérito, Santos Dumont não se suicidou”.  

Homem simples que criava patos, andava de canoa, gostava de flores e teve uma cadelinha chamada Fly, e ao mesmo tempo inventivo, incansável, o pioneiro Santos Dumont foi admirado, mas não deixou de enfrentar a inveja de contemporâneos. As Lutas, a Glória e o Martírio de Santos Dumont traz os elogios do mundo e também os problemas que o brasileiro enfrentou. “Um poeta da engenharia mecânica, com os olhos sempre voltados para o futuro”, escreve o biógrafo. “Este livro é um vôo seguro e encantador”, afirma Emediato..
(Também encontrei estas informações,de uma obra,uma sugestão para leitura: “As Lutas, a Glória e o Martírio de Santos Dumont”, Fernando Jorge.