quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Prosa poética: As desordens de mim!




De repente, a calma desabitou a mente.
Em chávenas quentes,borbulharam as desordens.
Eu as bebi, queimando pensamentos.
E, percebi a distância de verdades, que teimei em conceber.
Ahhhh ...a mente sonha! Sim senhor!
A mente sonha e mente.
Menti sua figura constante,como fidelíssima pauta.
E, agora, no lapso, entre sinais ...seu semblante começa a desbotar.
Então por quê ,teimosamente, quero perpetuá-lo?
Se sei, no abandono, trilhar?!
Sinopse da sinápse: amei-o, e perdido,jamais estará.
Para lembrar-me,do proibido.
Proibido sofrer, por amar!

Tata Junq


Do Projeto: Palavras ao Vento / LEMBRETE.




LEMBRETE!!!!!


***Não passe primeiro, pra lembrar e aceitar o "outro", num depois.***


Simples assim!


Tata Junq

Musicando a VIDA & Pensamentando ( Na procura do abraço e do colo.)


Hoje eu acordei,chorei, sem nenhuma relutância e, ou constrangimentos.
E, quis ter seu colo, MÃE!!!!!
Eu continuo sendo emotiva, vezes tola,mas acreditando que
a base, o alicerce-do-Mundo,centra-se em VERDADES e AMOR.
Serei sempre aquela "nenem" chorona, comedora de flores,emotiva,criadora,
 sem perder a base,do solo.
(Porque me ensinou a ARTE de AMAR e da CORAGEM!!!!)
Hoje tive meus medos!
Quis seu abraço e seu colo ...e, seu olhar firme...
Hoje eu acordei e chorei,sem resistências,sem vergonha de meus sentimentos,
que emaranham-se em meu coração.
E, quis você, MÃE, ao meu lado, para consolar minhas dores e meus anseios.
Desejo de colo,literalmente,de palavras firmes ...pra eu prosseguir.
Só pude resgatar lembranças!
E prossigo, mesmo assim.

Tata Junq



POEMA
(Letra da canção)


Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro
Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou um consolo
Hoje eu acordei com medo mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio mas também bonito
Porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu
Há minutos atrás