quinta-feira, 20 de junho de 2013

Pensamentando & Musicando & Ilustrando : Monólogo ( Projeto: Uma Alma Feminina )






(Tradução ...)

É uma dor de cabeça

É uma dor de cabeça
Nada além de uma dor de cabeça
Bate em você quando é tarde demais
Bate em você quando você está para baixo


É um jogo de tolos
Nada além de um jogo de tolos
De pé na chuva fria
Sentindo-se como um palhaço


É uma dor de cabeça
Nada além de uma dor de cabeça
Amá-lo até quebrar seus braços
Em seguida, ele vai deixar você para baixo


Não é justo com amor para compartilhar
Quando você achar que ele não se importa com você
Não é sábio precisar de alguém
Tanto quanto eu dependia de você


É uma dor de cabeça
Nada além de uma dor de cabeça
Bate em você quando é tarde demais
Bate em você quando você está para baixo


Seu jogo de um tolo
Nada além de um jogo de tolos
De pé na chuva fria
Sentindo-se como um palhaço


Não é justo com amor para compartilhar
Quando você achar que ele não se importa, para você
Não é sábio precisar de alguém
Tanto quanto eu dependia, você


É uma dor de cabeça
Nada além de uma dor de cabeça
Amá-lo até quebrar seus braços
Então, ele permite que você para baixo


É um jogo de tolos
De pé na chuva fria
Sentindo-se como um palhaço


É uma dor de cabeça
Amá-lo até quebrar seus braços
Então, ele permite que você para baixo


É um jogo de tolos
De pé na chuva fria



Recebi com dedicação,esta canção ...


 Bem coube,a Uma Alma Feminina ...)





E na chuva fria,as lágrimas confundem-se ...
Sou tola!
Sou tola !
Mil vezes, tola!
E há uma tristeza contida em minh'alma,sequencial como a chuva ...
Permiti o alvo!
O choque,o medo,a insegurança ...
Por que enamorei-me assim tão sem armas,sem protecionismos?
Eu me dediquei,tão inteira ...
Hoje sou sombras de um  ser curvado, cabisbaixo ...
A chuva molha meu corpo,assim tão fragilizado ...
E sinto-me, tão tola ...
Não vês as marcas do tempo?
Não vês meu sofrimento?
Sequer viu-me inteira nos seus braços...
Que esperar de ti,alma pequena?
Nada!
Sinto-me tão tola!
Quero chorar todas as mágoas ...
Quero exorcizar todos meus medos ...
Abandonar as lembranças dos sonhos ruins ...
Seguir a estrada ...
Deixar o Sol penetrar meus sentidos,iluminar sorrisos...
Apanhar com gosto, as flores no caminho,tocá-las e sentir a vibração da vida ... colocá-las no cabelo,serpentear os passos,num ensaio de danças ... rodopiar ao vento,lamber o céu...
E,sentir cada novidade.
A chuva lavou minh'alma ,levou você, pra bem longe.
Assim os acordes da madrugada ...
E serena,admito: - que tola fui!
E os sorrisos substituem as lágrimas.
E os desejos deixam de ser amargos,nos desejos da morte tua.
Quão tola fui!
Impregnei-me das más energias,dos maus desejos,extremistas.
Quão tola fui.
Agora sou estupidamente,bela!
Esguia! Deixando sombras serenas.
Deixei de correr atrás dos pedaços de mim,das sombras-amargas de mim ...
Faço meu compasso!
Que bom poder ser assim.
Sua indiferença não dói mais.
Junto ao toar dos sinos da igreja,meus pensamentos são puros como uma oração.
Nem notei o tempo...andei,andei,andei...
E, cá estou,corpo já seco, sorriso com gosto,num novo-rosto ...
sentada na praça ...
Liberta de seus braços-amarras, eu respiro num alívio tão sem igual...
Os sinos tocam ... convidam-me à vida.
E eu a aceito, numa alegria sem medos ...sem medos ...

(Uma Alma Feminina / Monólogo )

Tata junq















































Link:


É uma 

1 comentário:

Elaine disse...

Lindo poema!

Volta por cima.

[Preciso aprender esse caminho também...]

Abraço carinhoso, e estimas de melhoras à tua saúde.

Elaine Cândida