quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Momento Reflexivo : Silencio.





Recado de hoje... 

Ontem, hoje,amanhã ..."a boca fala o que o coração sente." 

(Ditado antigo.)
Se alma, se coração ou se razão ... que importa?

Silencio: é vezes sabedoria e vezes covardia.


Muita vez é melhor silenciar, evitar-se bobagens.

Mas vezes, silenciar é ato de covardia, o não assumir verdades.
Nossas verdades, não precisam ser aceitas ( não serão absolutas) ...as verdades alheias também não precisam ser aceitas (poderão não ser,absolutas) ... mas não devem ser mentirosas-verdades.
Trabalhemos a favor da transparência das verdades.
Trabalhemos a boca-da-verdade...estirada à mesa, qual jogo de cartas, sem blefes.
Então:silenciar, omitindo verdades ...é pisar em bosta, fede!
Fede!
E não há perfume que camufle ... fede!
Fugir de verdades,silenciando,é atitude covarde.
O não enfrentamento das situações é omissão,covarde.
Quem não pode enfrentar um "fim", não deveria nunca ter permitido um" começo".
Analisemos ...
Num relacionamento, não pode haver alienamentos. 
Ou é ou não é.
E quando alguém se esconde ... ou dá um tempo ...
Despreparo? 
Engodos?
Bondades?  (Mentiras sublimes ou respeito-piedoso?)
Preparo de terreno, pra um basta?
Ahhhh ... que retrocesso! 
Assim "caminham" as pessoas?
Com medos?
Complacentes?
Sem medos,  enroladas na mentira?
Enfrentamentos ... parece que as pessoas por algum motivo, tendem a fugir às responsabilidades de tomadas de atitudes.
Comodismo?
Covardia?
Acho bom que pensemos positivamente, ainda. (Que não sejam motivos torpes.)
Pensar não mata, não fere, mas julga.

***Eu não gosto de covardias,sejam de qualquer natureza.

E, silêncio-covarde,incomoda-me.
Gosto do silêncio que inspira reflexão... como esse agora, na madrugada.
Todos dormem aqui em casa, até a gata que ao meu lado,faz companhia.
O silêncio do animal acaba por ser nobre, um plantão a meu lado, como um escudeiro.
Dormir é silêncio,necessário.
É isto!
Ainda estou acordada ...
Não pude silenciar.

Tata Junq






Momentos Reflexivos : Entre marchas e retrocessos ...



O segredo da vida está entre marchas e retrocessos.
Quando avaliamos nossos passos, temos a consciência dos caminhos e naturalmente das consequências deles. Permanecer em erros é cultuar a ignorância do ideal de viver.
Em cada limite, sou aprendiz, ignorante dos porquês das dádivas do meu viver.
E, bem certo, tão certo, nas pontas-dos-dedos, sola ou calcanhares, prossigo e quero sorrisos nos lábios, na alma e caminhos promissores.
Quem me acompanhará, não me importa!
Sei que nunca caminharei só.
(Desta dádiva, sou devedora,porque nas asperezas de cada trilha, fui cercada por pessoas, dedicadas, possuidoras de um amor, incondicional.)
Sem devaneios, prossigo!
Sem devaneios, meus pés não sangrarão mais.
Ouso lembrar dos insights, que tive num templo budista, em busca de paz.
A vida prossegue, a minha também.
Justo!

Tata Junq