segunda-feira, 7 de março de 2011

Poetando: ECOS D'ALMA!



A voz ecoa,
no
canto,
que
canto
agora.

Qual pássaro,
acuado,
engaiolado,
tento
a
ressonância,
sequencial
e
triste.

Não há nada,
agora,
preso
na
garganta!

Ecoa,
ecoa!

Escutas?

Tata Junq

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