sábado, 15 de maio de 2010

RECEBI DE: "SOMOS TODOS UM"/ Matéria:Câncer, tem cura? (Repensando valores e tb reportagem que assisti hj)



REPASSANDO:



Câncer: tem mesmo cura?


Certa vez, o general Charles de Gaulle perguntou ao Dr. Georges Mathé, eminente cancerologista francês: Professor, o câncer tem mesmo cura? Ao que, Mathé lhe respondeu: O câncer tem cura, porém jamais soube de alguém que tivesse se curado da estranha doença chamada "vida"! Atualmente, o câncer ainda é uma doença grave, porém, na maioria dos casos, quando diagnosticado precocemente e tratado com a adequada combinação de quimioterapia, radioterapia e cirurgia, o câncer tem cura, não sendo poucos os pacientes que sobrevivem aos seus médicos, familiares e amigos. Para tanto, a participação do paciente no seu tratamento é um dos elementos fundamentais para se obter a cura.

Na análise dos vários aspectos do câncer é importante focalizar a atenção não só a nível físico, nas células alteradas, mas no próprio paciente, em um nível mais sutil, visto que cada paciente tem não só a sua própria constituição genética, mas também a sua própria personalidade e crenças, decorrendo disso diferentes respostas a um mesmo tipo de tratamento e a necessidade de tratamentos personalizados.

No homem, emoções e sentimentos provocam consequências orgânicas positivas ou negativas em relação direta com a natureza dessas emoções e sentimentos. Assim, do mesmo modo como alguns fatores psicológicos podem contribuir para o desencadeamento do processo tumoral (por exemplo, a ocorrência de crises emocionais com grande sensação de vazio interior e com falta de significado em relação à própria existência), outros tantos podem contribuir para a regressão do câncer, em especial, o desejo do paciente de querer realizar e levar a termo algo que lhe é muito caro.

Portanto, na luta contra o câncer, o paciente não deve se comportar como uma vítima indefesa e passiva, mas deve assumir a sua parte da responsabilidade do tratamento, concentrando toda a sua energia e seus esforços contra a doença. Deve focalizar a sua atenção nos inúmeros casos de cura através da cirurgia, da radioterapia e da quimioterapia. Deve também inteirar-se dos casos de cura espontânea, dos quais, tanto na literatura cientifica quanto na leiga, existem vários relatos, em sua maioria associados a preces, à meditação e a profundas experiências psicológicas.

O acesso aos grupos de apoio e às associações de combate ao câncer é importante porque, além da difusão dos avanços médicos e tecnológicos que permitem aos pacientes enfrentar melhor o dia a dia, tais grupos têm também o objetivo de fazer com que os conhecimentos adquiridos na vivência do desafio de cada um sirvam de exemplo e de estímulo para que outros, com problemas semelhantes, consigam vencer a própria luta, pois a mente é um fator poderoso no combate às doenças e se nós não a empenharmos a nosso favor, ela estará sendo deixada de lado e entregue à depressão, à perda da vontade de viver, à angustia, ao medo e ao desespero.

Através de exercícios de relaxamento e de treinamento autógeno, o paciente pode descobrir que por meio da mente ele tem mais controle sobre o seu corpo do que supõe. Ele aprende que, em estado de relaxamento, conseguido voluntariamente, voltando a atenção para o seu mundo interior, pode controlar o fluxo sanguíneo das mãos ou dos pés, por exemplo, tornando-os mais quentes ou frios. Com isso, ele passa a se dar conta de que pode exercer papel importante no seu tratamento, podendo, por sua própria vontade, aumentar o fluxo de sangue para as áreas doentes, permitindo assim a chegada de maior quantidade de medicamentos e de um número maior de células de defesa. Dessa forma, em estado de relaxamento pode visualizar as suas células tumorais sendo atacadas e destruídas pelos quimioterápicos que lhe são administrados ou pela radioterapia a que é submetido e visualizar um exército de competentes células imunológicas atacando e destruindo as poucas células tumorais restantes.

Portanto, enquanto o corpo estiver sendo submetido a todos os tratamentos médicos necessários, o paciente por si, além de passar a adotar saudáveis hábitos higiênicos e alimentares, deverá também adotar saudáveis hábitos mentais, empreendendo passeios frequentes pelos caminhos de um estado superior de consciência e de autoconhecimento, que são os caminhos da Alma.

Com sua participação consciente e seu desejo de viver, as intensas emoções e sentimentos resultantes da sua luta contra a doença vão lhe propiciar uma estranha felicidade que transcende quaisquer palavras e que se manifesta no brilho do olhar, nos gestos e na expressão toda. Uma felicidade que ensina aos que lhe estão em volta. E mesmo quando a hora chegar, ele saberá servir aos outros através do seu exemplo. Estará participando e quem assim participa não morre nunca, pois para quem faz até da sua morte um ato de serviço, ela será a sua Iniciação Maior.

Texto revisado
por Renato Mayol - mayko12@uol.com.br


Hoje vi uma reportagem ...e perguntava-se: você tomaria o elixir da vida, para perpetuá-la?
Vi, ouvi muitos conceitos ... visões científicas e possibilidades de tratamentos através de recuperação celular.
E alguém mencionou que a célula mais poderosa era a cancerígena ...
E, retomo o tempo e vivências de amigos que se foram.. que não resistiram... e que sucumbiram diante desse poder: câncer.
O que falta?
A cura existe?
Há quem impeça a cura?
A indústria farmacêutica e seu poder?
A cura já foi descoberta e "guardada por 7 chaves" ... por interesses egoístas e mesquinhos-horrendos?
Questiono, e gostaria de resposta positiva, mas a da cura.
Quando?
Resta-me orar e emitir energias... aos que padecem deste mal.
Eu corro riscos ...a genética, denuncia.
Amanhã, próximo ou distante, quem sabe?
Poderei ser mais uma, na lista.
Morreremos um dia, ao certo.
Seja lá porque motivo ...
Então ... ???????
Tempo!

Tata Junq